Bastaram 25 anos para que e indústria ferroviária espanhola se afirmassem a nível mundial.
Quando era jovem, preferia as "couchettes" de Vigo a Hendaye, do que o lento combóio de Lisboa à fronteira francesa. Além de mais barato, ficava embalado pelo deus Morfeu e por um doce café pela manhã. Além disso, estava. proscrito da realidade social portuguesa, como hoje parece que a distância ferroviária portuguesa se encontra no mesmo paralelismo...
A seguir à China é a Espanha que detém a segunda mais extensa rede ferroviária de alta velocidade, atingindo os 3.100 quilómetros.
Não só, nos combóios, como mas carruagens de metro, a indústria ferroviária se afirma. Se Meca e Medina são a óbvia correlação deste processo, outros estão na calha com idêntica projecção.
A Mafex, um conglomerado de 70 empresas ligadas a este ramo, é responsável por 80% das suas expor.tações, onde se inscreve um valor de 75.000 milhões de euros.
O meu gosto por combóios segue à distância uma realidade portuguesa complexa, cuja audácia esbarra em poemas de saudade.
P.S.Espanha, segundo País a seguir à China detém 2.920 km de alta velocidade para 4% de utilizadores (mas 90% da sua população utiliza os combóios urbanos e suburbanos, ou, média distância, entre os 160 a 220 km), Japão 2.765, França 2.696.
P.S.Espanha, segundo País a seguir à China detém 2.920 km de alta velocidade para 4% de utilizadores (mas 90% da sua população utiliza os combóios urbanos e suburbanos, ou, média distância, entre os 160 a 220 km), Japão 2.765, França 2.696.
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