Imagine o leitor que trabalhou para uma "instituição portuguesa" no estrangeiro e que essa instituição deveria descontar
para a "segurança social" desse país em causa. Acontece que apesar de um número
de segurança atribuído, esse mesmo número é transferido para outra pessoa,
provavelmente!... Após investigação dos serviços desse país em causa, o número da
tal segurança social nunca foi encontrado, nem se sabe onde foi parar;
portanto, os seus descontos não existem.
Todavia, em última instância, se quiser recuperar o tempo de
descontos terá de pagá-los, outra vez, pessoalmente.
TEORIA DO BURACO NEGRO
Imagine o leitor que recebe uma
declaração anual de descontos de uma instituição estrangeira e verifica que não
lhe foram pagos todos os meses em questão. Apesar da reclamação não recebe a
confirmação dos dados exibidos e demonstrados pelos seu banco, já que a arrogância dessa instituição é absoluta, e tudo cai no...
BURACO NEGRO.
Imagine que o leitor alega que não são
cumpridas as regras comunitárias e que os seus montantes são idênticos aos
nacionais daquele país, contradizendo os exemplos publicitados. A sua contestação não tem qualquer valor porque aquilo que prevalece é o "dictat" dessa instituição. As regras comunitárias são as nossas próprias regras e não se podem alterar. E, as várias instituições não se pronunciam sobre casos individuais, porque
as várias instituições ocupam-se dos seus problemas e nada lhes diz respeito.
E,
você CAI NO BURACO NEGRO.