Acredito que o governo francês e alemão estão suficientemente informados da crise económica de Portugal.
Acredito que ao proporem soluções financeiras, com meios e mecanismos de ultrapassar a crise, elas devem ser benvindas.
Acredito que as notícias da revista “Der Spiegel”, conjuntamente com o diário espanhol “El Mundo” não sejam totalmente infundadas, dada a falta de credibilidade demonstrada pelas agências estrangeiras.
Acredito que existem milhares de portugueses, a quem a democracia lhes “saiu do pêlo”, e, que deram o melhor pelo seu País.
Acredito que toda esta geração não ficará quieta e não verá os seus direitos ficarem totalmente na falência!...
Acredito que o governo francês e alemão reconhecem o contributo de milhares de portugueses que ainda hoje estão dependentes das suas instituições.
Acredito que o governo alemão e francês não estão interessados no descalabro total da economia portuguesa, porque também lhes interessa.
Acredito que Portugal não é um simples rectângulo plantado no Sul da Europa.
Acredito que Portugal desenvolve relações importantes com outros países.
Acredito que Portugal ao defender a sua democracia contribui para o fortalecimento de outras democracias.
Acredito que o governo francês e alemão dão grande valor ao espaço da língua portuguesa e ao Brasil.
Acredito que haja portugueses capazes de evocar o espaço Schengen, soltando das garras francas ou líbias, qualquer chefe de protocolo.
Acredito que há crenças verdadeiras e falsas, justificadas e não justificadas.
Mas, não me basta acreditar, é preciso ter certezas.
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sábado, 8 de janeiro de 2011
Algoritmo do Kadafi.75 - TELEGRAMA
Em pré-campanha algarvia demanda-se a vitória à primeira volta.
O cenário internacional, as relações internacionais, as sondagens, os “mass-media”, o “perfil”e “performance” do candidato apontam para esta vitória, à primeira volta.
Falta consultar as “assembleias populares” para a rectificação de tais indicadores, claro, de forma democrática, ressalvando o mais importante, ou seja, o contexto interno.
Aliás, o povo mantém o direito soberano do voto que se afirma pela reeleição desta candidatura, ou seja, pela reconfirmação.
A não ser que qualquer “algoritmo” fugitivo escape a esta progressão matemática, que se mantém tão firme no seu exponencial, mas sem a total e absoluta evidência.
Todavia, a base matemática recai sobre o número que é a “medida da coisa”, como dizia Aristóteles, que além de filósofo era biólogo, e, portanto são “coisas da vida”.
“A coisa pública”, ou “república” pende obviamente para os dados lançados num plano inclinado tornado tão evidente que se conjuga nas “leis da natureza”, ou “coisas da vida” e na sua “leitura matemática”, ou “progressão aritmética”.
Em época de crise económica, com o povo “cansado e encantado” de tanta política, nada melhor que confiar em quem detém “performances” redobradas.
Ainda que o “guru” da Líbia tivesse dinheiro suficiente para comprar as acções da Petrogal, ou, os ENVC do Norte do País, convém manter as equidistâncias em relação a “gente não recomendável”, que faz as delícias de certa “escumalha intelectual”, aliás, haja bom senso.
Por isso o “algoritmo do Kadafi”, nada disposto na compra de benesses, nem “estruturações do MNE” (aliás, efectuadas atempadamente), augura que a “magistratura efectiva” dê os seus frutos nesta hora tão conturbada.
Aliás, tanto a artilharia leve (bem constituída), como a artilharia pesada (bem organizada) estariam disponíveis para uma “task force” de implementação de uma justiça mais operativa.
O campo da justiça constitui o cerne de uma sociedade que se deseja cada vez mais democrática.
O cenário internacional, as relações internacionais, as sondagens, os “mass-media”, o “perfil”e “performance” do candidato apontam para esta vitória, à primeira volta.
Falta consultar as “assembleias populares” para a rectificação de tais indicadores, claro, de forma democrática, ressalvando o mais importante, ou seja, o contexto interno.
Aliás, o povo mantém o direito soberano do voto que se afirma pela reeleição desta candidatura, ou seja, pela reconfirmação.
A não ser que qualquer “algoritmo” fugitivo escape a esta progressão matemática, que se mantém tão firme no seu exponencial, mas sem a total e absoluta evidência.
Todavia, a base matemática recai sobre o número que é a “medida da coisa”, como dizia Aristóteles, que além de filósofo era biólogo, e, portanto são “coisas da vida”.
“A coisa pública”, ou “república” pende obviamente para os dados lançados num plano inclinado tornado tão evidente que se conjuga nas “leis da natureza”, ou “coisas da vida” e na sua “leitura matemática”, ou “progressão aritmética”.
Em época de crise económica, com o povo “cansado e encantado” de tanta política, nada melhor que confiar em quem detém “performances” redobradas.
Ainda que o “guru” da Líbia tivesse dinheiro suficiente para comprar as acções da Petrogal, ou, os ENVC do Norte do País, convém manter as equidistâncias em relação a “gente não recomendável”, que faz as delícias de certa “escumalha intelectual”, aliás, haja bom senso.
Por isso o “algoritmo do Kadafi”, nada disposto na compra de benesses, nem “estruturações do MNE” (aliás, efectuadas atempadamente), augura que a “magistratura efectiva” dê os seus frutos nesta hora tão conturbada.
Aliás, tanto a artilharia leve (bem constituída), como a artilharia pesada (bem organizada) estariam disponíveis para uma “task force” de implementação de uma justiça mais operativa.
O campo da justiça constitui o cerne de uma sociedade que se deseja cada vez mais democrática.
Staff presidencial.90 - "TWICE" .8 - Expresso
“Em que democracia do mundo é que isto não seria tema de campanha e em qual é que ao candidato em causa bastaria responder que era preciso nascer duas vezes para ser tão honesto como ele?” (M.S. Tavares, Expresso, 08-01-2011).
Caro Escritor:
Acho que aquilo que está em causa não é um processo de intenções, de moral, ou, de honestidade.
Desde o congresso da Figueira da Foz, o Ministério do Negócios Estrangeiros anunciava que “tudo ia parar lá”.(off record)
A foz do Mondego esconde ninfas de suave encanto das quais os faunos, ou, poetas se inebriam com o seu canto.
E, durante, uma década se encantou suavemente este território à “beira mar plantado”.
Passaram duas décadas.
A foz do rio Tejo, embora não seja o “Quai d’Orsay” significa que tudo “lá vai parar”.
O presidente Lula da Silva não se dava ao luxo de ler todos os telegramas dos embaixadores, mas o “dilema” das escutas receia que qualquer notícia contamine o sacrossanto exercício da dita “alta política”.
Concretizemos:
“Conhecer uma pessoa há 23 anos”, por vezes, não chega para atingir certos objectivos, mas pode ajudar.
As oligarquias, ou, a chamada correspondência de poder, envolve contornos de relacionamento de mútuo acordo.
Todavia, os acordos visam, por vezes, a manutenção de interesses que não correspondem às autênticas democracias.
Para um leitor atento, meias palavras bastam.
Staff presidencial.90 - "TWICE".7 - Alta, média e baixa política
A alta, a média e a baixa política
A alta política divide-se também em superior, média e baixa.
Exemplifiquemos:
Alta política superior: USA
Alta política média: EUROPA
Alta política baixa: PORTUGAL
Na média política, surgem também, três divisões:
Média política superior: PRESIDENTE DA REPÚBLICA, e, PRIMEIRO MINISTRO
Média política média: DEPUTADOS E “CERTOS AGENTES POLÍTICOS”
Media política baixa: LIDERES DE OPINIÃO, DIRIGENTES SINDICAIS E RELIGIOSOS
Na política baixa, reproduz-se o mesmo organigrama:
Política baixa superior: TODA A CLASSE DE INTERVENTORES
Política baixa média: TODOS OS ELEITORES
Política baixa inferior: TODOS OS QUE SE METEM NA POLÍTICA , TODOS OS DESERTORES, e, ANARQUISTAS.
Portanto, “Todos os que se metem na política” estão sujeitos à “baixa política”.
Não é preciso nascer duas vezes para saber que o veneno da “cicuta” nos trai de qualquer modo.
O processo evolucionista, na partilha da verdade, tanto trai um autêntico Sócrates, como também os políticos.
Já dizia Kant que o pior que se pode fazer à moral é dar o exemplo de moral!...
A alta política divide-se também em superior, média e baixa.
Exemplifiquemos:
Alta política superior: USA
Alta política média: EUROPA
Alta política baixa: PORTUGAL
Na média política, surgem também, três divisões:
Média política superior: PRESIDENTE DA REPÚBLICA, e, PRIMEIRO MINISTRO
Média política média: DEPUTADOS E “CERTOS AGENTES POLÍTICOS”
Media política baixa: LIDERES DE OPINIÃO, DIRIGENTES SINDICAIS E RELIGIOSOS
Na política baixa, reproduz-se o mesmo organigrama:
Política baixa superior: TODA A CLASSE DE INTERVENTORES
Política baixa média: TODOS OS ELEITORES
Política baixa inferior: TODOS OS QUE SE METEM NA POLÍTICA , TODOS OS DESERTORES, e, ANARQUISTAS.
Portanto, “Todos os que se metem na política” estão sujeitos à “baixa política”.
Não é preciso nascer duas vezes para saber que o veneno da “cicuta” nos trai de qualquer modo.
O processo evolucionista, na partilha da verdade, tanto trai um autêntico Sócrates, como também os políticos.
Já dizia Kant que o pior que se pode fazer à moral é dar o exemplo de moral!...
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