Com a neve do Minnesota, em Duluth. |
Antes dos famosos anos 70, Bob Dylan ainda desconhecido do grande público, aproveitou a sua deliciosa França, para contactos com a literatura francesa, para visitar a campos de ciganos com as suas festas, auscultando o seu ritmo e a sua música.
Com grandes "mochilas" enchiam as casas de juventude na Europa, e, para meu espanto, um jovem dizia-me que queria "ser escritor".
Com grandes "mochilas" enchiam as casas de juventude na Europa, e, para meu espanto, um jovem dizia-me que queria "ser escritor".
Inserindo-se nos costumes dos jovens americanos, naturalmente, Bob Dylan deambulou por terras francesas, inquirindo amigos gauleses, versados nas letras e poemas franceses e deliciando-se com a sua literatura.
Com êxito consagrado, a componente musical que irrompeu pelos anos 70, pela mão de Bob Dylan, associa os cantos de revolta juvenil, que seduzia a sua juventude e a dos outros jovens.
De repente, estrondosamente, tornou-se um mito da "beat generation".
Esta áurea, que embora não o seduza, entroniza um certo mistério neste personagem. De figura lendária, tornou-se numa misteriosa senda, tornada na "saga" Dylan.
A Academia Sueca ainda não obteve uma resposta definitiva desta figura lendária e misteriosa. Todavia, alvitra-se, que durante o mês de Dezembro, aquela "voz rouca com timbre metálico", esconjure a rejeição de Jean Paul Sartre, existencialmente; e, se afirme com uma dádiva musical e humanitária, para gáudio dos seus "fans".