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domingo, 4 de janeiro de 2009

A televisão do Povo

Um ex-director da ORTF francesa afirmava no seu curso que a televisão é "do povo e para o povo". (Será que o dr. Moniz apreendeu tão rapidamente esta ideia para a TVI?)
Todavia, o discente arguia que se fossse dirigente de uma cadeia televisa teria outra orientação, o que lhe mereceu uma efusiva saudação!...)
Tudo isto, vem a propósito, da sacrossanta-político instituição RTP, (vulgo, empresa).
A sociedade civil paga na factura da electricidade o seu serviço.
Portanto, não deve ser a sociedade política a gozar dos seus privilégios, a maior parte do tempo, sobretudo a exercer um controlo, (não falo do serviço internacional).
Para bem da concorrência e da sociedade civil e, também do direito, dêem a televisão ao povo, porque a televisão é do povo.

Cem mil

Paris regorgitava com um milhão de portugueses!...
Cem mil eram desertores, refractários, compelidos ao serviço militar. Onde estão?
Recordam-se dos dois mil na sala da Mutualité? Onde estão?
Recordam-se da conferência do Vitor Alves na Cité Universitaire de Portugal em Paris (Ex-Calouste Gulbenkian) propondo que os portugueses voltassem para Portugal; enquanto que os serviços consulares negavam o passaporte aos estudantes de Paris?
Apareçam, velha guarda!...

O milagre de Belmiro

Costuma dizer a sociologia americana que se tiveres um curso e nasceste filho de dono de fábrica serás director, senão irás para o mercado de trabalho.
Consta-se que Belmiro esteve num conferência de Davos e descobriu que as chamadas telefónicas costavam uns cêntimos.
(Por acaso, por vezes, telefonava para Moçambique ao preço de 35 euros!..)
Nada melhor que criar uma empresa para o "filho da fábrica".
Por acaso, não se tornou o "rei" dos telefones, mas lá que milagre foi, já que hoje se telefona a um preço bastante razoável!... (Alguém me pode explicar as razões técnicas?....)

EUROPOLITIQUE: Recordando "Platero y Yo" ....Juan Ramón Jiménez

  Na minha tenra idade escutava os poemas de “ Platero y yo” , com uma avidez e candura própria da inocente e singela juventude, que era o ...