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terça-feira, 15 de março de 2016

EUROPOLITIQUE: A QUINTA COLUNA (2)


Aos três poderes executivo, legislativo e judiciário, ajunta-se um quarto poder que é o informativo, mas a “quinta coluna” está no ar.

Ultimamente, as televisões brasileiras  fazem recurso à “quinta coluna”, seja através de visualizações de “videos”, seja de outro tipo de comunicações.

O espaço que a “NET”  fornece, tem-se constituído na “quinta coluna”, muitas vezes, desprezada por alguns líderes políticos, que foram vítimas do seu próprio processo, e, constitui uma espécie de “revolução silenciosa”, que certos ditadores cancelam para gáudio da sua governação.

Consta-se que quando Gutemberg inventou a imprensa, lhe apareceu um anjo, dizendo-lhe que para o “Bem e para o Mal” serviria a sua invenção.

A “quinta coluna”, para o “Bem e para o Mal” irradia-se pelos mais diversos meios,fins e ojectivos.

“Peneirar o joio do trigo”, talvez seja a função de alguns funcionários, mas esta “nova ferramenta”, ao dispor de qualquer um, tem os seus méritos, como pode ter os seus castigos.

Embora, Umberto Eco despreze o valor da “quinta coluna”, como “voz dos fracassados que ninguém lê”, a sua força atravessa os mais recônditos redutos do poder: por isso, é a “quinta coluna”.
Mas, a “irradiação do poder”, no seu sentido lato e abrangente, para não dizer, “absoluto” dá “voz e ouvidos” à “quinta coluna”. Por isso, a “quinta coluna” é proibida, dominada e controlada pelos  países em ditadura.

EUROPOLITIQUE: "A QUINTA COLUNA"


Ainda tentei a “marca registrada” de Gunderedo, mas fiquei feliz por uma tese na Universidade de Nova Lisboa, de quem sou filiado. A repercussão de “Gunderedo” preenche vários espaços na Internet, das quais sou pioneiro.

Estes “espaços de informação e divulgação” são sistematicamente, criticados pelos mais famosos “opinion makers” portugueses, detestados por alguns jornalistas, ou seja, os senhores do “chamado 4.º poder”.

Ora, a “quinta coluna”, inserida na “sociedade civil”, desprezada e vilipendiada, tantas vezes, por acaso, já tem revelado “verdadeiros casos de sucesso”. Isto não, quer dizer, que a nossa ambição almeje tais voos. Somente, se quer incrustar numa realidade que pertence à “sociedade civil”, e, que é transversal aos meios de comunicação.

A televisão, no seu sistema informativo, transmite-nos  ¼ da informação, e, apesar do “uso da imagem”, (que, apesar das suas “mil palavras”) pode ser um completa ilusão. A ilusão é tal, que somos nós, que compomos a própria imagem, através da inter- acção dos nossos olhos.

Mas o “poder da imagem” na civilização actual torna este “meio de informação”, no mais poderoso sistema de comunicação.

A quinta coluna exprime-se como “ser tranversal” que implica rebeldia, estar fora de controlo, ingenuidade e simplicidade, mas expressão de espontaneidade que se manifesta numa “actividade bruta”. Esta “bruteza”, cujo nascimento é de “brotar”, de surgir e aparecer, incomoda os “estabelecidos” nos seus graus de saber e conhecimento.

           Torna-se, por vezes, um obstáculo ao domínio do saber e conhecimento, que os seus detentores exibem.
Mas como a “marca” de Gunderedo não tem registo, ela prossegue  na sua expansão.../....

            Umberto Eco, que me perdoe, mas a "5.ª Coluna" está para durar....
 

EUROPOLITIQUE: O "feed-back" de "judicialização" pelo Jornal de Angola


Lançado, em primeira mão por Gunderedo Angop, reproduzido na última página por articulista na última página do Jornal Público, de hoje, imediatamente comunicado ao “Jornal de Angola”, que posteriormente, em “feed-back”, realçou o “conceito de judicialização”; apraz inserir-me naquilo que “esta publicação” referencia como “elites” em Portugal, nas quais não estou inserido.
        É evidente que o “feed-back” do Jornal de Angola não me passou despercebido, nem auguro que Paulo Portas se torne num “comissário angolano”, mas o futuro desvendará, e a “sociedade civil” confirmará.
        Os meios de informação, considerados o 4.º poder, exercem uma actividade mais poderosa que os considerados de 5.ª categoria, nos quais estou incluído.
        Todavia, esta “quinta divisão” que se expressa num “pequeno País”, coordenado pela União Europeia, com muitos elementos formados fora do País, não pode ser irradiada de certos ideais, que são transversais, quer à “identidade angolana”, quer à “identidade portuguesa”.
        Por isso, pelos mais transviados argumentos de “judicialização”, onde por acaso, pontifica um Presidente, perito em tais matérias, augura-se que na transcendência e magnitude destas questões o “bom senso”, a “equidade”, e certa “transparência” informe as relações entre Portugal e Angola.
        O apelo a “fantasmas” (por exemplo, o colonialismo), a “intoxicação política e jornalística” são elementos que desvirtuam esta irmandade entre portugueses e angolanos.

EUROPOLITIQUE: Recordando "Platero y Yo" ....Juan Ramón Jiménez

  Na minha tenra idade escutava os poemas de “ Platero y yo” , com uma avidez e candura própria da inocente e singela juventude, que era o ...