Entre o retracto
de um presidente e uma descrição de Angola, certamente optaria pela segunda
hipótese.
Entre um retracto ou a imagem escondem-se outras realidades!...
A descrição
jornalística nada se afasta do senso comum, ou seja, um pouco mais elaborada, a
que muitos portugueses estão habituados.
Entre o “orgulho
angolano” e a “humildade moçambicana, recorrendo também ao “senso comum”, “nós
lentamente havemos de chegar lá, enquanto que Angola navega por outros mares,
cheios de possíveis tempestades”.
Dia 28 de Agosto
é aniversário de um homem que chegou aos setenta anos com um país nas mãos.
Combateu os sul-africanos, lutou com irmãos, afastou-se dos cubanos e deixa uma
herança que cria conflitos. Claro que o executivo exibe “obra feita”, e os seus
“meios de propaganda”, e talvez “meios repressivos” são avessos a descrições
isentas, que apontam para um sadio e humano desenvolvimento.
Certos angolanos
acusam Portugal de não olhar para o bem-estar dos angolanos. Entre as razões
políticas e comerciais, a nível de estados, existem muitas organizações que
trabalham e lutam pelo bem estar angolano; portanto, o processo de
democraticidade é tarefa e obrigação dos angolanos.
Apesar de todo o
processo angolano, gostamos de certas notícias, como, por exemplo:.
“Vários anos depois, o comboio do
Caminho-de-ferro de Moçamedes (CFM) arranca oficialmente na próxima terça-feira....(...)
15 combóios diários vão circular com uma velocidade máxima de 100 quilómetros
por hora...”.
Mas a partir de 31 de Agosto aguarda-se um novo processo de
desenvolvimento político e social na estrutura angolana.