Creio que a revista “Time”
cometeu um lapso, ao considerar Donald Tump como “Person of Year”, ao tratá-lo
como “President of the Divided States of America, a celebérrima sigla USA, por
“President of the Destinity of American States” (Presidente do Destino dos Estados
Americanos).
Trocar o acrónimo U.S.A por
DAS ou DSA, faz lembrar trocar qualquer simples “avião Boeing” pelo avião presidencial
“Air Force One”, com o seu sistema de defesa nacional, que o próprio Trump
parece rejeitar, por ser demasiado caro, mas que as regras de defesa americana
impõem.
Todos os logotipos tem um peso,
cuja marca os distingue de qualquer intruso acrónimo, e, neste caso, U.S.A
continuará a demarcar-se na senda internacional, apesar de ter um novo presidente, surgindo apenas como mero apêndice de circunstância.
Mas, o destino, a sorte, a sina,
o fado (tão português!) será uma constante na governação de Donand Trump, não só
relativamente aos seus Estados Americanos, como também na sua relação com a cena mundial.
A actividade financeira começa
a mudar de rumos. Em vez de se alicerçar nas obrigações financeiras, que
requerem estabilidade e tempo, caminham para as acções financeiras, que se
repartem pela fugacidade e actividade das empresas, de lucro mais imediato e promissor.
Este
destino de mudança financeira parece que se deve ao papel e destino que Trump reserva
ao futuro investimento em infra estruturas nos USA.
No contexto das relações
internacionais pairam sérias incógnitas sobre o papel dos USA, com Donald Trump, já que não
se espera que o acrónimo DAS ou DSA se transforme em qualquer sigla islâmica que
espalhe uma balbúrdia no comércio internacional e na sua defesa.
Donald Trump será, efectivamente, o “President of
the Destinity of American States ", ou seja, o indelével acrónimo USA.
P.S. Somente, um sopro no trombone fez descer 1% nas acções da Boeing.
P.S. Somente, um sopro no trombone fez descer 1% nas acções da Boeing.