Seguidores

terça-feira, 30 de setembro de 2014

EUROPOLITIQUE: O papel ecológico de Angola


Conciliar o desenvolvimento económico com as exigências ecológicas não é tarefa fácil num país que demove vastas energias no "combate à pobreza", e, na sua inserção social.
Mas, por vezes, esta conciliação pode criar vantagens ao nível do turismo e e da defesa das reservas ecológicas, desenvolvendo "novos postos de trabalho" e colmatando a eficiciência no "combate à pobreza". E, quando se junta esta "consciência ecológica" ao apoio acrescido de outras entidades internacionais, reúnem-se as condições para que um país tão extenso e carente de expansão dos seus habitantes, caminhe na senda de futuro com modernidade e progresso ecológico.
Aliás, Angola é, sem dúvida, um dos países mais ricos por causa das suas bacias hidrográficas. A riqueza do petróleo pode tornar-se um narcótico face à riqueza interna da sua rica natureza.
Os avisos e alertas do "living planet" fazem com que as reservas ecológicas em Angola se tornem  mais que necessárias para colmatar o decréscimo de animais na zona subtropical de África.
Os planos turísticos devem conjugar o "amor à natureza" com a procura normal do "lazer humano".
Como elucidação da constante degradação da existência dos animais face à espécie humana, deixámos a seguinte infografia.

infographie animaux WWF rapport 2014

EUROPOLITIQUE: Vistos e Técnicos com urgência para Luanda



Uma cidade em explosão demográfica, com um trânsito caótico, carências urgentes e diárias de água e electricidade, obras em catadupa que impedem o trabalho atempado de técnicos para a resolução dos seus problemas, não pode pactuar com tempos proibitivos de “emissão de vistos de trabalho”.
Se algumas empresas, por acaso,  fazem recurso a “vistos de trabalho falsos” , desembolsando entre 3.700 a 9.100 euros, para colmatar urgências de obras, quer dizer que, por vezes, a ilegalidade compensa a legalidade, já que os “vistos de trabalho” demoram quase oito meses a ser obtidos.
As empresas “credíveis” e com “créditos formados” deveriam ter uma “quota de vistos de trabalho” que justificasse as suas urgentes necessidades. Aqui deve residir uma “dose de confiança” entre as empresas e as autoridades angolanas, devidamente certificadas por uma fiscalização.
Claro que, a pena incorrida na falsificação de “vistos de trabalho” implica a proibição de entrada durante 5 anos em Angola, situação em que incorreram recentemente 200 portugueses. Aliás, segundo dados recentes e oficiais, a quota de portugueses em Angola, quase duplicou,  passando de 72.706 em 2008 para 115.595 em 2013. Porém, o número de cidadãos portugueses ultrapassam de longe estes números. Se a burocracia oficial se torna, por vezes, um obstáculo sério à resolução da legalidade, o recurso  à "burocracia informal" advém como um expediente, digno de registo, coadjuvado pelas inerências típicas de um país africano, em que "a dose de milagres enfeitiça qualquer milagreiro".
A construção civil, a banca e as telecomunicações são áreas que procuram mais quadros, mas, é sobretudo na indústria da água e electricidade, que residem os maiores problemas, numa cidade, como Luanda, que caminha dos 6 para os 7 milhões de habitantes. Apesar dos planos urbanísticos, das zonas administrativas que vão ser implementadas, aquilo que é urgência só tem uma palavra  - rapidez.
Por isso, já que a cidade está em explosão, a urgência requer rapidez, somente com a emissão de vistos de trabalho, atempadamente, se encontrará as soluções para os seus problemas.

EUROPOLITIQUE: Recordando "Platero y Yo" ....Juan Ramón Jiménez

  Na minha tenra idade escutava os poemas de “ Platero y yo” , com uma avidez e candura própria da inocente e singela juventude, que era o ...