Conciliar o desenvolvimento económico com as exigências ecológicas não é tarefa fácil num país que demove vastas energias no "combate à pobreza", e, na sua inserção social.
Mas, por vezes, esta conciliação pode criar vantagens ao nível do turismo e e da defesa das reservas ecológicas, desenvolvendo "novos postos de trabalho" e colmatando a eficiciência no "combate à pobreza". E, quando se junta esta "consciência ecológica" ao apoio acrescido de outras entidades internacionais, reúnem-se as condições para que um país tão extenso e carente de expansão dos seus habitantes, caminhe na senda de futuro com modernidade e progresso ecológico.
Aliás, Angola é, sem dúvida, um dos países mais ricos por causa das suas bacias hidrográficas. A riqueza do petróleo pode tornar-se um narcótico face à riqueza interna da sua rica natureza.
Os avisos e alertas do "living planet" fazem com que as reservas ecológicas em Angola se tornem mais que necessárias para colmatar o decréscimo de animais na zona subtropical de África.
Os planos turísticos devem conjugar o "amor à natureza" com a procura normal do "lazer humano".
Como elucidação da constante degradação da existência dos animais face à espécie humana, deixámos a seguinte infografia.