Um telejornal deve abrir-se "a tiro de metralhadora". Nos segundos iniciais da sua programação, e, longe vão os tempos desta incerteza.
A "instituição" da RTP conserva o seu cariz apesar de ser uma empresa púbica.
A sociedade civil encontra-se diluída num simples "Conselho de Opinião", cuja aparelho é desconhecido pela maioria dos portugueses.
Os países europeus foram sempre avaros na manutenção da informação, ao contrário do serviço privado dos americanos. Ou seja, os Estados sempre tutelaram e controlaram certo serviço de informações.
Se os portugueses pagam 1,75 euros, por mês, deverian ter uma "sociedade civil" mais activa nas estruturas da RTP. (É, interessante que uma hora de televisão, no geral, custa 1.750 euros - ano de 2008).
Em traços gerais, isto é dizer o quê?
"Cada português que é contribuinte, ao fim de 10 anos, teria direito a 10 minutos de antena"
Nunca concordei com o cariz institucional da RTP!...
Como empresa deve lutar com os seus meios próprios!...
Todavia, um bom haja, pelo serviços prestados.
AVISO:
Não chamem nem pelo "Provedor Europeu", nem por Marshall MacLuhan, porque isto é um "prato frio"!...
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domingo, 18 de outubro de 2009
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