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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Vitória de Portugal na Escócia, com o seu "old whisky".


Lembram-se daquele famoso jogador de futebol com a saia escocesa? "Your name is Jorge Cadete"
Pois bem, o "badalo" de Krugman e de Obama foi suficiente e necessário à vitória de um  -   “no - english”.
Poderíamos, nós, deixar que o nosso velho aliado, tão velho como o seu "old whisky" fosse derrotado por causa de um "poço de petróleo" e uma "velha garrafa de whisky"?  -   “no -  english”.
Claro que precisamos de “crude”, claro que gostamos do famoso “líquido amarelo”, mas não confundimos as cores europeias, com o seu arco-íris da esperança.
O paradigma do Canadá e da sua relação com os USA é ilustrativo e demonstrativo desta Europa, que deve ser solidária, e não ser um conjunto de “novos ricos” com falta de visão europeia, tal como acontece com a Catalunha. Obrigado Krugman, obrigado D.N., para quem não conhece o Canadá, a sua política externa, a sua embaixada, etc!...
Ainda que a Escócia nos ultrapasse no seu P.I.B., ainda que a Escócia continue ligada ao United Kingdom, este "país à beira mar plantado" continua com um peso superior à Escócia no contexto mundial..
Por isso, o célebre jogador português de saia escocesa (Jorge Cadete) conserva o seu badalo de origem portuguesa. Bebe um whisky que faz bem à saúde europeia, se nela acreditares!...
E, viva o Jorge Cadete  (3=0).

As duas Potências petrolíferas: Angola e Brasil





Angola e Brasil caminham conjuntamente para uma nova definição da geopolítica mundial a nível da exploração e indústria petrolífera. Ainda que o Brasil dependa de grandes investimentos e modernização científica, Angola perfila-se com ambição de ultrapassar a Nigéria, na parte Sul de África, já que no primeiro semestre de 2014, tornou-se no maior fornecedor de petróleo aos Estados Unidos; além das suas boas relações económicas com o Sudoeste Asiático, sobretudo, a China, através dos seus recursos petrolíferos. As potencialidades petrolíferas angolanas não são tão grandes e extensas como as do Brasil, mas são suficientes para suster a sua economia em níveis superiores a qualquer país do Sudoeste Africano. O papel e responsabilidade das empresas petrolíferas estrangeiras carece de exigências sociais e económicas que não devem defraudar o povo angolano. O justo rendimento da exploração petrolífera não deve servir de álibi para justificar politicamente os altos rendimentos desta indústria, nem deve servir politicamente para a não correcta aplicação dos seus fundos nas necessidades da economia angolana. O papel do Estado de Direito Angolano é essencial, bem como o exercício da sua instituição Sonangol, que além de empresa exerce um estatuto que ultrapassa a mera actividade empresarial. O papel de instituição e empresa geram cumplicidades de difícil resolução política.
Apesar do potencial brasileiro a nível petrolífero, o desempenho da sua economia acarreta situações de entraves e retrocessos que dificultam o seu pleno desenvolvimento, assim como,  em Angola a falta de infra estruturas materiais e sociais condicionam a expansão desejada das suas condições económicas e políticas.
Angola e Brasil são duas potências petrolíferas que anseiam por altos voos, mas cujas asas de desenvolvimento estão condicionadas pelas suas políticas materiais, económicas e sociais, mas que reúnem condições para atingir os seus objectivos numa nova geopolítica petrolífera mundial.

EUROPOLITIQUE: Recordando "Platero y Yo" ....Juan Ramón Jiménez

  Na minha tenra idade escutava os poemas de “ Platero y yo” , com uma avidez e candura própria da inocente e singela juventude, que era o ...