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domingo, 5 de janeiro de 2014
EUROPOLITIQUE: Angola e seus parceiros africanos
O peso de Angola na economia africana ocupa o terceiro lugar a nível da sua riqueza. Após a industrializada África do Sul e da super potência petrolífera da Nigéria reaparece Angola.
Ainda que a venda de petróleo representa 97% das exportações angolanas, e 80% das receitas fiscais advêm deste produto. Infelizmente, os chamados "impostos directos", dado o grande número de funcionários públicos angolanos, a nível da saúde, da educação, do exército, dos impostos, é quase inexistente, ou, pouco expressivo nos dados contabilísticos. E, que diremos da segurança social e dos reformados?... Por vezes, Angola reclama o paradigma brasileiro, já que os habitantes da “Terra do Samba” os consideram como “irmãos fraternos” (ipsis verbi).
O modelo brasileiro, embora constitua um certo valor de réplica para Angola, segue outros vectores que se tornam bem distintos dos angolanos, e, por isso, se afastam do modelo dos Países Árabes. Claro que as implicações são complexas, desde o aspecto histórico até aos aspectos jurídicos.
Mas o ano de 2015 perfila-se como meta possível de 2 milhões de barris diários para a indústria petrolífera angolana.
É obra!...
EUROPOLITIQUE: Eusébio/ A Força de um talento.
1)Chegou no seu “Ford Mustang” azul celeste ao recinto da “pátria benfiquista”. O estádio estava vazio. Somente as bolas disparadas sobre a baliza voavam com impaciência de uma bala. Mas o encaixe entre o pé e a perna que a bola retinha, disparava com uma potência estrondosa.
O treino físico dava origem a um olhar estético. A beleza da contemplação tornava-se num prazer, num “gozo” que certas obras em nós despertam, quando sozinhos estamos em frente delas. E aquele olhar pequenino entusiasmava-se com aquela força da natureza.
2)Lá fora, somente o seu nome, a sua instituição e a “incontornável Amália Rodriguez” surgiam como expoente do País amordaçado.
Passámos pela sua terra, coberta de suave areia nos pés e de sonhos perdidos e à deriva, à procura da sua origem!...
3)Os símbolos não nascem sozinhos. Contêm uma força que os move. Preenchem-se com as qualidades que procuram demonstrar. À força física junta-se o conteúdo humano. Por isso, o “Ford Mustang” de cor azul segue o percurso das estrelas que a memória recorda como feitos, que o símbolo enobrece no desporto ou na “cultura moderna dos estádios efémeros” que anseiam serem eternos. Um símbolo é a força de um talento = Eusébio.
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