Desde que exportámos Baruk Spinoza para a Holanda,
parece que os holandeses nos olham com desconfiança e menosprezo. Claro que as
suas “sociedades de navegação”,
consideradas pelos portugueses de pirataria, concorriam com os "reais
navegantes lusos". Mas, os holandeses conseguiram enriquecer e estabelecer uma "praça financeira"
muito importante e forte, graças, também, aos exilados judeus de origem portuguesa.
“Atribuo uma grande importância
à solidariedade”, afirma Jeroen Dijsselbloem; no entanto “não posso gastar o
meu dinheiro todo em bebida e mulheres e depois ir pedir a vossa ajuda”. E, continua : "este princípio vale para o
nível pessoal, local, nacional e também europeu"
Ora, este articulista,
acrescenta “internacional e americano”
O grupo de investigação, em que estávamos envolvidos, compunha-se por pessoas oriundas da Inglaterra, Espanha, Holanda, Alemanha, USA, Portugal,
e de um país da América latina.
“Não sei por quê, e, quais as
suas razões”, mas o senhor “holandês”, que lé estava, pegando nos seus "galões", começa a implicar com o “português”,
querendo estabelecer regras e suas vontades. (O "Zé Povo", quase estalava).
O “pano de fundo” da mentalidade holandesa revela-nos surpresas, que a
história demonstra. A Holanda, que conquistou metade da sua terra ao mar, e, se protege sob o manto da Alemanha, nunca
consegui nos mares suplantar os portugueses.
Portanto, não sei se é algum profundo complexo de
inferioridade ou superioridade, mas está muito longe da solidariedade.
N,B. - Guindos já disse que a Espanha pagará os 40.000 milhões de euros, não carecendo de Amancio Ortega com os seus 67.000 milhões de dólares
N,B. - Guindos já disse que a Espanha pagará os 40.000 milhões de euros, não carecendo de Amancio Ortega com os seus 67.000 milhões de dólares