Com a
desvalorização do real em 54% face ao dólar, num ano, com a desvalorização de
27% do metical, anualmente, a relação
de Portugal com Angola, com a consequente falta de divisas e respectiva
desvalorização, atinge preocupações acrescidas para o relacionamento com estes
países de língua portuguesa.
São Paulo
deixou de ser a capital mundial dos voos de helicópteros, dado que a crise
começa a ter repercussões no modelo económico brasileiro.
Além
disso, a fuga de capitais angolanos pouco favorece o desenvolvimento do país.
No
entanto, face às dificuldades inerentes angolanas, surgem novos projectos para
estimular o seu desenvolvimento.
“O Consórcio Banco de Poupança e
Crédito (BPC) e Angola Business Corporation (ABC) assinou ontem em Luanda
um protocolo de cooperação com a inglesa Golden Peaks Capital Holding para o
financiamento da construção de 170 hotéis de duas e três estrelas nas 18
províncias do país em três anos”. Segundo relata o jornal de Angola.
Nada menos, que este total de investimento atinge a ordem dos 1,2 mil milhões de
dólares, para alcançar os 5 milhões de turistas.
Apesar
do “negócio de lixo” ser rentável em muitos países, a cidade de Luanda
entulha-se em lixeiras. Por isso, se o
turismo quer florescer, é necessário que as flores a as plantas crescem em
ambiente saudável.