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As lojas mais conhecidas em Portugal, por Zara, pertencem ao grupo espanhol, melhor dizendo, "galego", cuja sigla tem o nome de Inditex.
Um sucesso mundial ao nível do "pronto a vestir", que tem, segundo dizem, a sua base de produção em fábricas portuguesas, mas cuja quantificação produtiva se esconde sob algum mistério de negócio, como a sua facturação se alberga por bandas da Irlanda.
Este grupo tem espalhado pelo mundo, nada menos, de 7.240 espaços comerciais, dedicados à venda de roupas e artigos para o lar, além dos seus perfumes.
Em Portugal são 330 espaços comerciais.
No ano de 2016, abriu 227 lojas, em 50 países. Somente, na China detém 607 lojas; em Espanha, terra natal do grupo, acumula 1806 espaços comerciais.
Nos primeiros nove meses de 2016 obteve um lucro de 2.205 milhões de euros, com uma liquidez na ordem dos 5.600 milhões de euros.
Sob a batuta de Pablo Isla, o grupo Inditex, criou, em 2016, 9.245 postos de trabalho, em todo o mundo, sendo que 1.705 foram em Espanha.
Sandra Ortega, de causas humanitárias e filha do fundador do grupo, cuja fortuna se situa nos 6 mil milhões de euros, acaba de fechar negócio, em Tróia, com o grupo Sonae, para a compra de terrenos para investimentos imobiliários, na ordem dos 50 milhões de euros.
Aliás, a política de investimentos da Inditex tem-se pautado pela compra maciça de imobiliário, em certas zonas geográficas, sobretudo, nos USA.
Amancio Ortega Gaona (28.03.1936), de simples costureiro ou vendedor de roupa, ou, mero alfaiate, tornou-se no gigante galego, cuja roupa e tecido com cheiro a perfume, se intensifica pelo mundo, deixando os chineses de "olhos em bico".