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domingo, 31 de janeiro de 2016

EUROPOLITIQUE: Santos Silva: «Peso político no "Quai d'Orsay"» = 13%




A base da sociologia é a estatística.
Se me perguntarem qual é o peso político do "Quai d'Orsay" francês, em relação ao "MNE" português, a estimativa é de 13% a favor do luso.
Como se chega a esta demonstração?
Por cálculos de "altos quadros" de visita em Paris - "cidade luz"

À frase: NÓS ...O GOVERNO".

Se o peso negocial de 13% em França não é muito, na comunidade europeia é inferior.
Mas, na base deste reduzido poder negocial existem certos "trunfos na manga" que é necessário exibir.
A sociologia de Tony Carrera fornece esta estatística demonstrável, tal como aquela "metralhadora" que se escondia por detrás dos arbustos do Palácio Cor de Rosa.

 

EUROPOLITIQUE: A França encantada com o Irão


A França encantada com o Irão

 

 

Apesar do descontentamento da banca francesa, a encomenda de 116 “Airbus” pelo Irão, que supera a centena de “Mirages” do antigo líder líbio, despertou a “negociata francesa” até na indústria automóvel.

A política externa francesa tem destes “arrombos mágicos”, rápidos e certeiros, que, por vezes, descambam em certa indignidade.

Mas, o futuro dirá na “bonne chance” francesa.

O Irão com perto de 150 mil milhões de dólares, espalhados e congelados, que em França somente são 200 milhões de euros, beneficia de crédito suficiente para uma encomenda de aviões na ordem dos 22 mil milhões de euros.

A proposta para Espanha queda-se no “fithy-fithy” para a implementação de uma nova refinaria iraniana em solo espanhol.

Desta “avalanche” e profusão de dólares desconhece-se qualquer investimento em Portugal.
Mas, a política do “Quai d’Orsay” é extremamente pragmática, em que a “nota verde” se confunde com o “azul francês”, não com o “bleu du Portugal”.

EUROPOLITIQUE: CARTÃO INTERNACIONAL PORTUGUÊS


CLARA FERREIRA ALVES não é nada meiga com Santos Silva:

«O PS ainda não aprendeu a deixar de ser o mais elitista partido português. Está na sua matriz urbana e republicana. Na última semana da campanha, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos e Silva, depois da trapalhada da embaixada que recusou acolher Tony Carrera condecorado pela França, decidiu gozar com a situação e emitir um silvo que de socialista nada tem. Disse que assistir a um concerto de Tony Carrera era o sonho de um sociólogo como ele. Ou coisa que o valha. Aparentemente, este esquerdista tão preocupado com os graves problemas da justiça, social ou outra, considera um artista amado pelo povo um espécime entomológico. (...que se alimenta de insectos).
Um insecto digno de estudo da sua prodigiosa cabeça. Isto vem de um chefe da diplomacia portuguesa?
Ou de um snob?
Literalmente, sine nobilitate.»     (Revista, Jornal Expresso).
 
 
“Com ou sem nobreza”, Santos Silva, certamente, vai marcar uma nova faceta no “Palácio Cor de Rosa”.
Em primeiro lugar, o “Gabinete da Diáspora”, digno de um “título judaico” vai passar  para Gabinete da Internacionalização.
Certamente, surgirão, outras ideias, projectos e concretizações.
Desde, os períodos de Mário Soares que se alerta, que os “emigrantes não um rebanho de carneiros”, que não merecem consideração e respeito, e, que devem usufruir de direitos e deveres.
Mas este elitismo “soarista" continua nos pergaminhos de uma geração, cujas benesses advém do próprio “Palácio Cor de Rosa”, para a famosa Fundação Mário Soares.
A “representação externa de Portugal”, encontrando-se encravada  nesta “União  Europeia”, beneficiando de entraves e vantagens, devem ser bem analisadas pelos seus dirigentes. Cabe-lhes encontrar os melhores caminhos do seu destino.
Por isso, face ao “Gabinete da Internacionalização” requisita-se que, em breve, seja emitido o Cartão Internacional de Português.

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