Pelas ruas de Havana argumentava-se contra um técnico do Ministério da Agricultura de que o Estado não sabe o que tem.
Tudo isto bem a propósito do excelente artido do Expresso, no seu Suplemento de Economia:"Metade do país está por cadastrar".
Além de todas as razões técnicas e económicas assistimos a uma mudança de paradigma que se arrata há trinta anos.
A agricultura não é o que era. A mudança impõe-se, e já lá vão 30 anos!...
Os cidadãos furtam-se à iniciativa por falta de recursos. Mas o Estado nada faz neste desmando.
Todos perdem: os cidadãos que pagam mais impostos, quando outros fogem aos impostos, as sociedades económicas ou empresas que não conseguem desenvolver os seus negócios; e o Estado que não recupera os impostos, não dá trabalho aos técnicos desempregados e semeia a injustiça entre os contribuintes.
Toda a gente deve pagar impostos, nem que seja um euro para ter consciência da máquina fiscal, mas refiro-me àqueles que são proprietários. As isenções de proprietários deviam ser graduais e não totais!...Além disso, os benefícios da Segurança Social deveriam incluir a noção de propriedade ou não.("Os técnicos não devem considerar - "lixo" - quem é proprietário") Onerar somente a classe média, porque é mais fácil tecnicamente é semear a injustiça.
"Existem pessoas que se gabam de não pagarem impostos, quando os deviam pagar!..."
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