Qualquer leigo em matéria política percebe que se trata de uma noção de poder: ou seja, de poder presidencial.
Todavia o "timing" da intervenção" de 31 de Julho até Dezembro, surtiu um efeito de imprevisíveis consequências.
Estaremos enganados ou não, mas o "staff" presidencial não se muniu da melhor "diplomacia".
A presidência deve ter os melhores "experts" em defesa militar, relações externas, económicas, sociais e culturais. Longe vão os tempos em que não havia um orçamento para Belém.
Aliás, por vezes, louva-se a "sagesse" do povo português em escolhas partidárias!...
Que a "bandeira nacional", símbolo dos portugueses fique bem içada pelos militares portugueses, para provar à "velha raposa do deserto", que a ilha da Madeira só tinha coelhos, e os Açores - flores!...
PORTUGAL, MADEIRA e AÇORES: "Comandante! O povo está contigo".
Comentário: "a posteriori" - Expresso de 04 de Julho de 2009
"Teimar no Estatuto dos Açores"
"A guerra dos Açores assinala o dia a partir do qual o bom senso deixou de imperar em São Bento. (...)