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domingo, 9 de outubro de 2016

EUROPOLITIQUE: VATICANUM de Rodrigues dos Santos: Um "Jota" no meio de um Pedro? en grec : Πέτρος

Brevemente a ser lançado em França, presumo que a "gralha" de um "jota" no meio de Petrus, (en grec : Πέτρος), na página 39, chamará a atenção dos gauleses, já que não encontro qualquer justificação plausível a nível da língua grega.
Presumo, que não estou errado (en grec : Πέτρος ), PG. 39?
Portanto esta "gralha" chama a atenção de qualquer leitor atento à linguagem da Grécia, porque funciona como uma espécie de "happy end" na sua condução narrativa.
O escritor, num "estilo corrido e escorreito" caminha para este "happy end", ou, seja esta "primeira investigação", mas o leitor parece ficar frustrado com tamanha gralha, por acaso, está em maiúsculas letras, já que é um simbolo importante na sua descrição e no seu processo de análise.
Abandonei a "famosa trilogia" deste autor para me deleitar com "Vaticanum". Mas, este "jota"!... (en grec : Πέτρος), Será um "josé" encriptado?
Espero não encontrar mais surpresas, já que estou nas páginas iniciais.
Por isso, novos comentários surgirão!...

EUROPOLITIQUE: o factor "localização" no IMI no Fisco e a sua exorbitância


Ter casa na Suiça é um luxo, ter casa na Alemanha também é caso de riqueza, ter casa em França é quase normal (aliás, os franceses ainda têm certa mentalidade campesina), mas ter 6,6 milhões de prédios em Portugal, é sinal de muitos proprietários, e, de uma larga percentagem de “donos de suas casas”.
Imagine que Portugal tem 15 milhões de habitantes, que dividindo por três, daria 5 milhões de prédios por proprietário/família. Quer dizer, que mais de um milhão de prédios estão ocupados esporadicamente, mas pagam impostos. Infelizmente, apesar de os "portugueses e gregos" serem mais "proprietários" do que os casos mencionados, não são tão ricos como os outros europeus!...Como diz o jornal "Diário de Notícias" de 10.10.2016, «as famílias portuguesas são das mais endividadas do mundo».
Imagine que comprou um andar ou apartamento no Algarve.
A sua boa paisagem (ou vistas) e o sol abundante algarvio vão ser taxados com uma majoração no I.M.I. Certamente, que esta segunda residência, que lhe custou quase o dobro dos andares inferiores, está ainda dependente do “valor base dos prédios” , da sua “área bruta”, da sua “implantação” e ”localização”, exceptuando a sua “antiguidade”.
Deixando de lado a “qualidade e conforto”, nesta ponderação do I.M.I.,  o factor de “localização” é extremamente interessante, neste País, e, sobretudo, muito especial para o Fisco.
Todos os prédios que estão junto à costa portuguesa, ou, seu redor, onde reside a maioria da população portuguesa, estão taxados quase ao “dobro” do interior do País.
Qualquer pequeno apartamento algarvio paga mais que uma vivenda situada noutros bons locais do País.
A super valorização do factor “localização” merece que aqueles que desfrutam de “grandes áreas”, com “belas piscinas” e “garagens”, com “boas vistas”, ou, melhor dito, “belas paisagens” e “sol abundante”, também, sejam contemplados por esta ousadia do Fisco.


Obs: Quase 1.000.000.000.000 (milhão de milhão de euros para crédito nos bancos da CE), 4.000.000.000 de euros,em Portugal, nos bancos para crédito; e, a economia não funciona!...

EUROPOLITIQUE: FOOT - CRISTIANO RONALDO against VIKLAND

O “instinto assassínio” de Ronado (aliás, a palavra “assassínio” deriva dos “homens azuis”, ou, árabes) contra o “martelo do deus Thor” (deus da guerra, na mitologia viking), enfrenta-se na cidade de Tórhavn, capital de um  arquipélago, composto de dezoito de 18 ilhas, denominado “Ilhas Faroé", cujo símbolo exibe a majestade desta divindade.
Se 1% da genética hereditária portuguesa deriva dos famosos “Homens do Norte”, ou “Normandos”, duplicidade criada por causa da Normandia, esta percentagem resvala com mais de 90% de probabilidades de uma saída vencedora. Todavia o “sangue viking” percorre as veias portuguesas, nas suas profundezas históricas, cujas marcas evidenciam a coragem destes “Homens do Norte” ou "Vikings", que dominaram a Europa entre o século VII e X, com os seus famoso barcos e ferocidade.  Sem eles, talvez a  “Epopeia dos Descobrimentos” não tivesse sido tão gloriosa.  
Mas é na arena, no estádio que  a luta entre o “toureiro português” hispanizado, contra os destemidos vikings - comandados pelo "deus Thór- cujo confronto se desenrola. Prognóstico só no final do jogo, ainda que a palavra dois se aclare à nossa mente, sem qualquer oráculo.
O supremo deus Odín, cujos dois corvos fez voar pelo mundo, encarregou o “deus Thor” desta luta desigual, que não deixará escapar a exibição do seu “martelo”. E, contra os sortilégios dos deuses pairam os enigmas, de um "Cristo branco", ainda que seu nome seja Cristiano.
Apesar das "Ilhas Faroé", não se constituirem como um país totalmente soberano, o recurso ao “deus Thor” não evita que surjam algumas "marteladas", que os lusos têm de enfrentar, possivelmente escondendo-se na casa de “Portugálid”.
Na baía, na enseada (vik) está a "armada portuguesa".

EUROPOLITIQUE: Recordando "Platero y Yo" ....Juan Ramón Jiménez

  Na minha tenra idade escutava os poemas de “ Platero y yo” , com uma avidez e candura própria da inocente e singela juventude, que era o ...