Retomámos os nossos escritos de 2012 e 2014, quase como "cavoucos", embora bastante distantes de novas informações....
"Recordar é viver!..."
26 de Fereiro de 2012
O funcionamento empresarial deste gigante angolano deixa a opinião estrangeira
numa identificação obscura com o seu regime político. Uma certa opacidade
financeira no seu funcionamento interno, tem merecido certas advertências de
“certas instituições” que advogam maior transparência e esclarecimento.
Reduzir o tecido empresarial angolano ao gigantismo da Sonangol até que ponto beneficia a própria sociedade angolana?
A área da energia, em que se inclui a Sonangol, não merecerá um desmantelamento empresarial para que surgem mais companhias dignas de registo na economia angolana?
Se os “mecanismos de impostos” em Angola começam a revelar os seus frutos, convém que a transparência de contas da gigante Sonangol seja revelada publicamente, porque manter uma única empresa como “bandeira nacional” é hipotecar a sua própria independência..
Reduzir o tecido empresarial angolano ao gigantismo da Sonangol até que ponto beneficia a própria sociedade angolana?
A área da energia, em que se inclui a Sonangol, não merecerá um desmantelamento empresarial para que surgem mais companhias dignas de registo na economia angolana?
Se os “mecanismos de impostos” em Angola começam a revelar os seus frutos, convém que a transparência de contas da gigante Sonangol seja revelada publicamente, porque manter uma única empresa como “bandeira nacional” é hipotecar a sua própria independência..
31 de Janeiro de 2014
Nesta última empresa insere-se a “rainha petrolífera”
angolana – a Sonangal – com os seus 22,8% no negócio do gás.“Rainha mãe” das
empresas angolanas, a Sonangol comprou 51% da STP, companhia aérea de São Tomé
e Príncipe, estendendo os seus braços aos portos, aeroportos e combustíveis
deste pequeno país. A influência angolana marca uma posição estratégica na
pequena economia são-tomense, que corresponde a 50% do seu PIB, no valor total
de 360 milhões de dólares. O sector financeiro angolano ainda não ganhou
autonomia suficiente para a emancipação de certas empresas, de forma que a
Sonangol continua a dar cartas na afirmação de certas empresas. Além disso, os
lucros desta empresa continuam fechados no seu baluarte de “redoma de vidro”,
de tal forma que o” erário público” continua dependente da sua contabilidade,
dos seus créditos internacionais, dos seus benefícios e da sua gestão
financeira.
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