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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Euro Politique 262." Prós e Contras" angolano



Apesar de certas limitações técnicas, e de um “começo atribulado” enveredou-se por um debate circunscrito ao politicamente correcto, já que as individualidades assim o condicionavam.
Sem dúvida que as susceptibilidades esgrimiam argumentos que deambulavam nas limitações do que diplomaticamente se tornaria possível.
No entanto, como ensaio de intercâmbios abriu-se uma janela para o despertar de situações que somente se afloraram ao sabor da pele, sem a devida acutilância. Aliás, a participação da sociedade civil quedou-se pela emergência musical e, a sintonia popular.
Sem dúvida, que o tecido empresarial angolano ainda não emergiu no seu papel institucional, cultural e social.
 A reivindicada falta de tecnologia somente emergirá com as devidas parcerias que futuramente se poderão desenvolver.
Todavia o sistema económico financeiro angolano começa a reunir condições de expansão que devidamente apropriadas, podem conduzir àquilo que as carências angolanas procuram.
Embora eleito como decano dos embaixadores ditos “económicos”, o seu representante em Angola quedou-se por um admirável silêncio.


Este pequeno pormenor é sinónimo do  "politicamente correcto" que caracterizou o debate, caindo num “tom morno” e de saudosa convivência. Convenhamos que o percurso do debate permanecia em margens limitadas em que a “liberdade de expressão” ainda não se guindou a um patamar de cultura e de direito pelo respeito das várias opiniões, susceptíveis de polémica.

O confronto, a polémica, o debate e o diálogo foram conduzidos numa única linha da procura de consenso.

Portanto, “morno”, mas com vontade de “mais”!....

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