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sábado, 26 de setembro de 2009

Staff presidencial.46 - As ilações

A interenet possibilita aos pobres e carenciados utilizar este meio de comunicação.
Como não sou filho da Sofia Melo Breyner não disponho de meios informativos, intelectuais e económicos, limitando-me a escrever a 300 Km ou 150Km do "Palácio-Cor de-Rosa".
Como diria António Guterres, é , "só lamentações". Nunca fiz parte do apelo de "quadros" de um partido, bem longe do meu enquadramento. Nunca pisei os corredores do poder, embora nunca respondesse ao seu chamamento!...
(Aliás, a gente conhece-se desde o átrio do Largo da Luz, com o pobre-rico franciscano Vítor Milícias, até ao muro das lamentações algarvias do candidato do sótão!...Para não dizer que em Espanha existiu um "Iribarne" e em terras lusas um submarino amarelo!...)
Mas não é isso que me interesssa.
Como diria uma médica amiga: "ainda acreditas nisto"...
A crença ou a fé faz parte de certos ideais que nortearam um certo percurso pessoal.
Recordo-me de Belém sem orçamento. Face a tal situação argumentava-se com o poder económico de Macau.
Todavia, hoje, Belém tem um orçamento.
(Aliás, Belém até devia ter fontes de receitas próprias,e, elas existem.)
Pouco me interessa as incógnitas do poder. Mas existem razões para que "os assessores" sejam pessoas competentes, sérias, e, talvez, honestas. O enfeudamento de velhas amizades parece sobrepôr-se à qualidade que um órgão da maior importância que deve ter para o país.
A minha crença traduz-se numa teoria simples de dois cavalos a puxar uma carroça. Quer dizer, se existir uma presidência forte, ilustrada, e esclarecida, arrastará o velho país.
As ilaçôes pertencem a quem tém estas incumbências.
Todavia a inquinição de Belém ainda perdura da era socialista!...

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