CID, “el campeón”, é o inverso do ideal brasileiro que
navega nas águas da “corrupção, inflação e desemprego” - CID. Deste modo, o consumo que durante 11 anos consecutivos se afirmou, teve uma rápida queda.
Influência de ventos que já varreram outros países, a crise despontou no Brasil.
Com uma inflação que vai ultrapassar os 10%, com um desemprego na ordem
dos 7%, e, com uma corrupção que mina as instâncias do Estado, a economia
junta-se à política neste descalabro brasileiro, em que, no ano de 2015, o real perdeu 70% do seu valor face ao dólar, segundo algumas informações.Influência de ventos que já varreram outros países, a crise despontou no Brasil.
O deficit brasileiro, país rico por natureza, maior criador de gado do mundo, repleto de matérias primas, era de 14 mil milhões de dólares, em 2014, e para lá continua nesta “senda desorientada”.
A ilusão de uma classe média desafogada está em crise, ainda que o Brasil detenha o maior número de milionários no "top ten" mundial, classe que desfruta da sua pujança.
A subida de preços no consumo, aproxima-se dos anos de 2003.
A fraca industrialização e a falta de investimentos esmorece o sonho brasileiro.
O crédito fácil desapareceu e a crise demonstra as suas garras.
O fenómeno das "igrejas evangélicas", agarradas às rádios e televisões", demonstra muito o sonho dos brasileiros, em que os pobres desejam ser ricos, e, os ricos serem abastados americanos. A onda de violência espelha a segregação entre os condomínios fechados e as favelas. Mas, o Brasil "sonha grande", já que se afirma como a sétima economia mundial.
País, enclausurado, na cintura sul americana, mais que um país é um continente, tendo na nota americana o seu escoramento, segundo certos analistas, o Brasil deve ultrapassar esta crise com eficácia e rapidez, já que aquilo que o mundo precisa está no seu território.