“...logo se esconderam do Senhor Deus, por entre o arvoredo” (Génesis 3.8)
“A mão detrás do arbusto”, sinónimo de pecado, é uma originalidade de narrativa religiosa, em que nos momentos de criação se procura pelo pecado e pelos pecadores.
“E quem nunca pecou que atire a primeira pedra”, como sói dizer a Bíblia!...
A psicanálise remete-nos para uma simbologia narrativa extremamente densa, talvez, para o “voyeurismo”, sexismo, e coisas quejandas, porventura para a imagem de mestre ausente e presente na narrativa activa e passiva.
Mas “a mão detrás do arbusto” é a procura da inteligência dos factos, da realidade que escapa aos seus autores. Pecou-se!... (Só o Senhor Deus sabe!...), pois nestas questões do poder, só os deuses se escondem nos seus desígnios e no seu éden.
Admitir a culpa, ou, mais grave ainda o pecado, é passar do elemento espiritual para o elemento material e vice-versa, onde a ignorância do pecado pontifica como ausência.
"Fenómeno da imagem moderna, volátil como o fumo", nada se incrusta no momento instantâneo, diluindo-se no passado, presente e futuro.
“O rei vai nu"...(ou bem vestido!...) e o povo está "pelado"!....
Ao lançar para o outro o esconderijo, somente alguém se esconde no seu arvoredo, na sua floresta, cada vez mais verdejante, para alimentar pastagens de "alimentação peregrina", para quem foi expulso do paraíso e do poder.
"Que o homem tem mão, ah!... isso tem!..."
Nunca se esqueçam da "mão detrás do arbusto", porque isso é bíblico.
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sábado, 30 de março de 2013
EUROPOLITIQUE: "A Mão detrás do Arbusto"
“...logo se esconderam do Senhor Deus, por entre o arvoredo” (Génesis 3.8)
“A mão detrás do arbusto”, sinónimo de pecado, é uma originalidade de narrativa religiosa, em que nos momentos de criação se procura pelo pecado e pelos pecadores.
“E quem nunca pecou que atire a primeira pedra”, como sói dizer a Bíblia!...
A psicanálise remete-nos para uma simbologia narrativa extremamente densa, talvez, para o “voyeurismo”, sexismo, e coisas quejandas, porventura para a imagem de mestre ausente e presente na narrativa activa e passiva.
Mas “a mão detrás do arbusto” é a procura da inteligência dos factos, da realidade que escapa aos seus autores. Pecou-se!... (Só o Senhor Deus sabe!...), pois nestas questões do poder, só os deuses se escondem nos seus desígnios e no seu éden.
Admitir a culpa, ou, mais grave ainda o pecado, é passar do elemento espiritual para o elemento material e vice-versa, onde a ignorância do pecado pontifica como ausência.
"Fenómeno da imagem moderna, volátil como o fumo", nada se incrusta no momento instantâneo, diluindo-se no passado, presente e futuro.
“O rei vai nu"...(ou bem vestido!...) e o povo está "pelado"!....
Ao lançar para o outro o esconderijo, somente alguém se esconde no seu arvoredo, na sua floresta, cada vez mais verdejante, para alimentar pastagens de "alimentação peregrina", para quem foi expulso do paraíso e do poder.
"Que o homem tem mão, ah!... isso tem!..."
Nunca se esqueçam da "mão detrás do arbusto", porque isso é bíblico.
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