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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Algoritmo de Kadafi.43 - Carrilho em "cor de rosa"


As peripécias e divergências entre o Dr. Manuel Carrilho, e o Dr. Luís Amado encontram-se fora dos corredores diplomáticos.


É evidente que os cargos públicos, “fora de carreira”, não exercem a estratégia do poder comum aos corredores da autêntica escola diplomática, que pressupõe uma aprendizagem nos mais recônditos meandros da habilidade política.

E, neste sentido, por formação intelectual esgrimir armas de uma propaganda jornalística pouco enobrecem quem por outros ideais deveria orientar o seu rumo de navegação. Mas o mediatismo também figura como típico de qualquer personagem, que se fundamentado, em metafísicas, se ergue no palco sublime da imagem.

O autêntico timoneiro da nau representa, evidentemente, com mão férrea, as mais finas veleidades diplomáticas das relações externas.

Todavia, a imagem externa não reproduz os contextos evidenciados pela sua repercussão interna.

Extremamente “soft”, e, de uma "docilidade encantadora" esbate-se em "cartaz despendurado" da alta cena política, bem longe do "animal feroz" das florestas amazónicas.

Apesar de existir um país periférico, atirado pela Europa intelectual e política para lá dos Pirinéus, não quer dizer, que o mar fuga aos pés dos portugueses.
Além disso, a comunidade portuguesa espalhada pelos cantos do mundo continua a fazer eco da sua portugalidade.

Quedam-se nervosos, na sua simplicidade, quando são maltratados na sua viagem de Lisboa para o Porto, deixando lá longe as suas Américas, mas sempre com a emoção no coração de se sentirem portugueses.

Claro que estas situações não são para embaixadores da Unesco. São simples efeitos de um poder de "guardilhas de fronteira", que desconhecem as regras da boa diplomacia.

Ora, quem não quer ser “mangas de alpaca”, não pode, nem deve ser embaixador da Unesco, quanto mais delegado do povo!...

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