A técnica de "pescar" nas margens do "povo que lavas no rio", à direita e à esquerda, requer uma técnica que ultrapassa o diálogo, já que este não faz parte da política.
Assistiremos a algumas "peixaradas", dignas desse termo, desde já habituados a estas peripécias.
A canalização do poder, como força do rio, não tem hipóteses de ultrapassar as margens, senão fica marginalizado!...
As margens irão conter o ímpeto das suas águas, calmas, tormentosas ou angustiantes.
Mas, o que interessar é pescar!...
E, qual o tipo de peixe que interessa pescar?
Quem serãos os pescadores dignos, artilheiros da pesca à linha, ou, da pesca de alto-mar?.
Onde e que tipo de "sonda" sonar a utilizar nas águas profundas do oceano, senão for rio?
Quando lançar as redes, em que tempo , ou, em que momento?
Como lançar as redes, e, de que modo utilizá-las?
O capitão-de-mar é o último a sair do barco!...
Mas como alguém dizia: "não te quero pescador de peixes, mas quero-te pescador de homens".
Oxalá a "peixarada", digna de simples varinas se torne dignamente na capacidade dos homens!...
"Ensinem-nos a pescar"!....."Ó mar salgado..."
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