Sói, dizer-se, que 1500 altos funcionários dirigem a "Portuguese Administration", cujo número essencial deve ser bem reduzido, (entre 100 a 500), e cuja extensão deve atingir os 3000 a 4 000.
Como em todas as instituições existem bons e menos bons funcionários.
Todavia não faz parte da tradição portuguesa esgrimir pessoas altamente qualificadas e de renovável valor e determinação.
E, desconheço qualquer instituição de formação de administração pública, de forma que a arte e o engenho predomina face à qualidade.
A dita nomeação política predomina nas mais variadas instâncias, de forma que nas mudanças partidárias balanceiam cargos e títulos de forma esplendorosa.
O cidadão comum nem se apercebe desta elaborada competência nas altas esferas do poder político e institucional. Por vezes, talvez seja vítima de alguns detentores destes poderes.
Aliás, um valor comum acrescenta-se a esta mobilidade: a digna ascensão social.
No entanto, uma vez colocados em determinados quadros exibem peremptoriamente as rédeas do seu poder, sem a obrigatoriedade de cumprir as regras do funcionalismo público.
Porventura, um cidadão qualquer permanece sem resposta de uma instituição estrangeira?
Qualquer tipo de explicitação ou informação reverte-se em comunicados de subalternos, já que o cargo não pode ser minado por pessoas alheias ao serviço.
Acresce-se que a complexidade de certos problemas não está ao alcance de subalternos. E, como os subalternos desconhecem verdadeiramente os problemas limitam-se a copiar informação estrangeira que, por vezes, já se encontra inquinada, ou, possivelmente deturpada.
A dita elite da "Portuguese Administration" deve demonstrar reais potencialidades do seu valor. Certamente que alguns não se furtam a estes cargos bem remunerados. Todavia não deve ser, somente, a remuneração, o único critério da sua atribuição.
Os interesses dos portugueses devem ser bem defendidos pelas pessoas mais competentes, sob pena de pagarmos uma factura, bem dura, ao longo da nossa vida.
Há quem clame pela educação dos portugueses. Todavia a sociedade civil dispõe de uma massa crítica suficiente para enfrentar estes problemas.
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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
PORTUGUESE ADMINISTRATION. 2
Portuguese Administration 2
Se a “Administration A” tem poder sobre a “Administration" B, é natural que ela corresponda ao dever de dependência ou obediência, executando as tarefas determinadas.
Todavia, quando a “Administration” B é, possivelmente objecto de qualquer tipo de aplauso público, é, assaz natural que a “Administration” A sinta, porventura, algum ciúme da parte da “Administration” B.
(Aliás, sem a redundância do “estalar o verniz” indagava-se a fundamentação orgânica, antecipadamente num breve espaço de intervalo semanal; por isso, a notícia carece de certa novidade para os mais afoitos escrutinadores)
Dado que, semanticamente, a orgânica da “Administration” B se reorganiza em vários sectores, nada mais conveniente que lançar o descrédito sectorial, para minar parcialmente, a “Administration” B, lançado pela “Administration “ A
O tráfico de influências acontece a vários níveis e em vários pontos. Ultimamente, alguém delegado de um poder de representação arvorava-se que não estava em situação de igualdade perante os demais representantes. Aliás exibia poderes incógnitos que não procurava demonstrar, fazendo jus ao “ego” pessoal e à credibilidade do seu bom nome.
Enfaticamente predispunha-se a exigir e pedir a representação obrigatória de outrem que, em princípio, detinha possivelmente mais poderes. Apesar desta inconsciência, insistia na obrigatoriedade de representação, exibindo orgulhosamente poderes incógnitos. Perante tão audaciosa exigência, somente compreendeu quando lhe afirmaram que não tinha condições de exigir tal pretensão.
Tudo isto, vem a propósito que as pessoas habituadas ao “tráfico de influências”, não olham a meios e fins para impor os seus objectivos e demonstrar o seu poder.
Aliás, somente caem em si quando encontram outras pessoas capazes de demonstrar que os percursos traçados por estes detentores do “tráfico de influências” estão carregados de falta de respeito, de exibicionismo, de prepotência, e, de sonegação dos direitos dos outros, sem a mínima consideração pelas pessoas.
P.S. O direito é filho da "pólis", e, como "ciência positiva" depende da demonstração dos factos. Como certas leis , na sua essência, prevêem a possibilidade de certos factos (além, do apelo legislativo, a todos os subterfúgios), esses mesmos factos ( possivelmente ambíguos na sua lógica situacional) estarão sujeitos à "pólis". E quem diz "pólis", diz política (maior número), e, quem diz política afirma políticos (poder).
E, por baixo, de tudo isto roda o dinheiro, a sua jactância e a sua inveja.
Se a “Administration A” tem poder sobre a “Administration" B, é natural que ela corresponda ao dever de dependência ou obediência, executando as tarefas determinadas.
Todavia, quando a “Administration” B é, possivelmente objecto de qualquer tipo de aplauso público, é, assaz natural que a “Administration” A sinta, porventura, algum ciúme da parte da “Administration” B.
(Aliás, sem a redundância do “estalar o verniz” indagava-se a fundamentação orgânica, antecipadamente num breve espaço de intervalo semanal; por isso, a notícia carece de certa novidade para os mais afoitos escrutinadores)
Dado que, semanticamente, a orgânica da “Administration” B se reorganiza em vários sectores, nada mais conveniente que lançar o descrédito sectorial, para minar parcialmente, a “Administration” B, lançado pela “Administration “ A
O tráfico de influências acontece a vários níveis e em vários pontos. Ultimamente, alguém delegado de um poder de representação arvorava-se que não estava em situação de igualdade perante os demais representantes. Aliás exibia poderes incógnitos que não procurava demonstrar, fazendo jus ao “ego” pessoal e à credibilidade do seu bom nome.
Enfaticamente predispunha-se a exigir e pedir a representação obrigatória de outrem que, em princípio, detinha possivelmente mais poderes. Apesar desta inconsciência, insistia na obrigatoriedade de representação, exibindo orgulhosamente poderes incógnitos. Perante tão audaciosa exigência, somente compreendeu quando lhe afirmaram que não tinha condições de exigir tal pretensão.
Tudo isto, vem a propósito que as pessoas habituadas ao “tráfico de influências”, não olham a meios e fins para impor os seus objectivos e demonstrar o seu poder.
Aliás, somente caem em si quando encontram outras pessoas capazes de demonstrar que os percursos traçados por estes detentores do “tráfico de influências” estão carregados de falta de respeito, de exibicionismo, de prepotência, e, de sonegação dos direitos dos outros, sem a mínima consideração pelas pessoas.
P.S. O direito é filho da "pólis", e, como "ciência positiva" depende da demonstração dos factos. Como certas leis , na sua essência, prevêem a possibilidade de certos factos (além, do apelo legislativo, a todos os subterfúgios), esses mesmos factos ( possivelmente ambíguos na sua lógica situacional) estarão sujeitos à "pólis". E quem diz "pólis", diz política (maior número), e, quem diz política afirma políticos (poder).
E, por baixo, de tudo isto roda o dinheiro, a sua jactância e a sua inveja.
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