Em Espanha, o "negócio do lixo" rende mais de 4 mil milhões de euros.
A contabilidade em Portugal anda, um pouco escondida, mas em Luanda parece que é caótica.
O "Jornal Expresso" escalpeliza alguns atentados contra este "negócio" na cidade de Luanda.
A criação de empresas carece de uma boa gestão, sobretudo, quando está em causa a saúde pública, e quando podem dar lucro.
A sistemática apologia contra a pobreza carece de valores, que embora tendo a possibilidade de obter lucros, desencadeiam processos que atentam contra o desenvolvimento sadio de uma sociedade.
N.B.
Será que o "jornal de Angola" compreendeu a mensagem?
«Mudança de padrão
Achim Steiner lembrou que as nações precisam de aplicar o princípio dos “3 R”: “reduzir, reutilizar e reciclar”. Uma mudança de atitude pode gerar “reduções drásticas na emissão de gases, criar milhões de empregos e gerar benefícios económicos de biliões de dólares”, afirmou o chefe do PNUMA.
O relatório oferece exemplos de soluções, como melhorias nos sistemas de localização e separação de lixo, acções de prevenção do desperdício, aumento da reutilização e reciclagem de produtos.»
In Jornal de Angola, 14.09.2015