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segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Angola - Armada Agualusa.4
Caminhava-se em direcção a Johannesburg, e, alguém ousava dizer: "A África do Sul é o único país africano que pode oferecer um bife, por dia, aos seus cidadãos".
“Angola é um país bom para viver e para investir”.
“Convidamos os fazendeiros e outros investidores a cá virem. As nossas leis favorecem o interesse privado e os recursos agrícolas são imensos. Temos cerca de 50-80 milhões estão disponíveis a agricultura angolana.”
António Cardoso
Director Nacional da Agricultura e do Desenvolvimento Rural
Todavia surge esta nota crítica:
“O mesmo acontece com a agricultura, essa estranhamente desconhecida. Lamentavelmente, é forçoso dizê-lo, os economistas angolanos – salvo uma ou outra excepção – contribuem muito para esse esquecimento. Daí as penosas dificuldades porque passam quantos pretendem analisar de modo mais profundo as relações da agricultura com os restantes sectores da economia nacional na perspectiva de um modelo de desenvolvimento sustentável para o país”.
Dizia-se que no Sul de Angola, os indígenas utilizavam cabeças cheias de grãos de milho para contar os seus animais.
Anuncia-se que Angola carece de 5 milhões de cabeças de gado para as suas necessidades.
Entre os apelos governamentais e a sua generosidade existem plataformas de desenvolvimento rural que urge implementar.
A agricultura de subsistência começa a ser ultrapassada pela agricultura de mercado.
Nesse sentido, a experiência de grandes produtores portugueses na África do Sul seria um lenitivo para as carências angolanas.
Não basta importar duas mil cabeças de gado do Brasil!...
ANGOLA - Armada Agualusa.3
“Angola obteve um saldo comercial positivo de 9,4 mil milhões de dólares no primeiro trimestre do ano, sobretudo devido à exportação de petróleo, afirmou o director-geral em exercício do Instituto Nacional de Estatística (INE) daquele país, Lukoki Artur.
Ainda de acordo com o responsável, no referido período, as exportações cifraram-se em 12,8 mil milhões de dólares e as importações em 2,7 mil milhões de dólares.
O director-geral em exercício do INE angolano destacou o que o saldo da balança comercial do país é sempre positivo, devido à exportação de petróleo, principal produto de exportação de Angola, com quase metade do produto a ser enviado para China.”
Com um saldo positivo deste montante, nada impede de Angola continuar na senda do progresso.
Após a demolição do famoso “Roque Santeiro”, o maior supermercado a céu aberto em África, abrem-se novas perspectivas para que o comércio informal encontre as vias adequadas à sua normalização.
Aliás, pouco a pouco estão reunidas as condições para que os angolanos desfrutem de um sistema de Segurança Social que lhes garante as condições necessárias e suficientes para o acesso aos cuidados de saúde, e aos mínimos de segurança alimentar.
A informatização dos processos individuais, o direito de uma efectiva cidadania angolana, devem ser metas de uma maior justiça social e distribuição de riquezas, que pertencem a todos os angolanos.
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