Não confundir Mâcon, pequena cidade francesa, terra do bom vinho "beaujoulais" com Macron, o futuro e desejado Presidente da França.
O novo "néctar", que de economia francesa se revela um "expert", parece corresponder a certos desígnios e anseios europeus, que do Sul da Europa emergem.
Se, o nosso presságio estava certo, a "antiga professora de françês", talvez, faça aliciar novos encantos dentro do Hexágono, apesar dos seus 24 sobre o candidato de 39 anos de idade. (O lado protector de uma mãe, ou, a sua "imagem" desafia as "leis freudianas", mas fazem um casal "chic", com três "rebentos" despontados).
Mais que tudo, de novo oxigénio carece esta Europa, porque os tempos vindouros encaminham-se para certos presságios , pouco esclarecedores, mas que correspondem, por agora, às expectativas dos seus eleitores.
A base eleitoral e as suas estruturas baloiçam frente a um "jovem presidente" que se arrisca a uma "magistratura de influência", na qual as "forças partidárias" procurarão refúgio, tal como o "candidato" se refugiou nos braços de uma hipotética "mãe". Para as decisões europeias, a determinação não pode balançar em "tibiezas e hesitações", já que os tempos implicam coragem nas decisões.
A base eleitoral e as suas estruturas baloiçam frente a um "jovem presidente" que se arrisca a uma "magistratura de influência", na qual as "forças partidárias" procurarão refúgio, tal como o "candidato" se refugiou nos braços de uma hipotética "mãe". Para as decisões europeias, a determinação não pode balançar em "tibiezas e hesitações", já que os tempos implicam coragem nas decisões.