Alguns jornalistas começam a
traduzir a palavra “Geringonça” e
tentam aconselhar a seguir o “ método” da Geringonça.
Mas qual é o êxito da Geringonça? (!...)
Sem excluir o “grande negociador” Costa, susceptível
de se candidatar a presidente da União Europeia, analisemos alguns
pressupostos genéricos:
A máquina de Trump, com a sua rotativa de dólares,
começa a debitar triliões. A “geringonça do euro”, que se "cuide", que "se amanhe"
com o superavit e déficit, quer da Alemanha, quer de Portugal. Porque os
americanos olham para a “moeda única”, como uma "Geringonça".
A “Geringonça” da União Europeia, “grosso modo” sem
“política de defesa”, sem “política externa”, (sem "exército comum") quase sem “união política” ou uma
“política comum” começa a inquietar-se que é preciso definir o papel dos
respectivos estados e o papel dos cidadãos, ou seja, “países e cidadãos tem de
decidir o querem da U.E”, adverte Jean Claude Juncker.
Num
tom mais “intimista”, Carlos Moedas diz: "resolver as questões das pessoas".
Se,
por acaso, tiver “personalidade jurídica”, num determinado país, (segundo o
direito), terá de enfrentar esse país dentro do seu território, já que não se
pode defender no “espaço europeu”, porque o seu país não lhe fornece as
“ferramentas” para enfrentar as “tais questões das pessoas”.
Ou seja, uma autêntica “geringonça” geral, em que os “cidadãos europeus” têm direitos (que lhes são, por vezes, negados), mas não têm deveres, que a nível do direito não consagram a chamada “personalidade jurídica” (sujeito com direitos e deveres).
Ou seja, uma autêntica “geringonça” geral, em que os “cidadãos europeus” têm direitos (que lhes são, por vezes, negados), mas não têm deveres, que a nível do direito não consagram a chamada “personalidade jurídica” (sujeito com direitos e deveres).
“E
VÓS, EUROPEUS?” – dizia uma “voz simples” americana, em território dos USA.
É com esta “geringonça europeia” que teremos de
negociar com os USA.