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domingo, 18 de fevereiro de 2018

EUROPOLITIQUE: O "País do Arco Íris" e a sua influênca sobre Angola e Moçambique

Não haja dúvidas, que a África do Sul, responsável por 10% da economia africana, é o País mais desenvolvido, com responsabilidades acrescidas no desenvolvimento deste Continente, que interfere com Angola e Moçambique. 

Se a “revolução ou mudança económica” não aconteceu após Mandela, como dizem os franceses, as desigualdades sociais são mais que evidentes, ultrapassando o Brasil, que a nível da criminalidade não lhe fica atrás. Num território, rico por natureza, a baixa produtividade industrial é notória, apesar do sector automóvel se destacar. Além da investigação científica e médica, mais de 50% do seu desemprego, quer na “economia paralela ou informal”, quer na “economia formal” atinge as pessoas em idade de trabalho. Acresce-se, ainda que apesar do seu sistema de ensino estar ligado à Inglaterra, 40% dos seus alunos, a nível secundário, ficam desqualificados.

Se, nas fronteiras, o serviço informático funciona, mesmo nas altas montanhas, as forças policiais nem sempre resolvem os graves problemas sociais, quer dos sul-africanos, quer dos clandestinos, sejam de Moçambique, ou, outros países. Aliás, a classe branca refugiou-se nos arredores, deixando as cidades ao desvario. E, a posse da terra reside sob poder dos brancos, em quase, segundo, dizem de 90% de área. As principais empresas, quer do ramo aéreo ou ferroviário estão descapitalizadas, e, nem a famosa Eskom (eletricidade) consegue suster este descalabro.   


O País do Arco Iris tem recursos económicos, sociais e humanos que lhe permitem ultrapassar as dificuldades presentes, para bem de Angola, e, de Moçambique.

EUROPOLITIQUE: "Pagas e não tens identidade"

Não basta uma “instituição” neste modelo de “pagas e não tens identidade”, quando se juntam duas.

Uma “instituição regional”, associada ao Estado Local, e, outra “instituição nacional” que zela pelo pagamento de impostos, mas que se esquece dos direitos, ou, diz nada ter a ver com eles, remetendo-se para outras instâncias – os tribunais.

Na primeira instituição predomina o “autoritarismo democrático”, alicerçado por ínvios interesses, que procuram aniquilar a identidade e “personalidade jurídica”, através de uma metodologia do chamado “analfabetismo funcional”, em que o indivíduo se reduz à pura insignificância. (em termos simples, se não é um zero (porque pagas!...), para lá caminhas).

Na segunda instituição do Estado Nacional o “sistema informativo” nada implica com o “sistema vinculativo”, ainda mesmo, quando os seus agentes diferem do processo de âmbito nacional. Quase leva ao ponto de dizer que certos funcionários não fazem parte desta instituição nacional, reduzindo-se tudo ao simples esquema: “pagas, mas não tens identidade”.

Ora, na falta de credibilidade regional e nacional, no aniquilamento da identidade e da “personalidade jurídica”, somente resta o âmbito internacional.

 “Em cinco minutos de diálogo, com uma entidade estrangeira, a passagem do “sistema informativo”, (que a nível nacional é um “diálogo de surdos”) torna-se automaticamente um “sistema vinculativo” – de “direitos e deveres”, tal é a evidência factual.


Esta luta entre o indivíduo e Estado, por mais que se conheça as teses de Hegel e Kierkegaard, não encaixam neste processo, porque tem uma razão bem simples. Enquanto, nas instâncias mais evoluídas, e, estrangeiras, te reconhecem a tua “identidade”, te garantem e apoiam a tua “personalidade jurídica”, no pequeno retângulo, estás reduzido ao simples esquema: “pagas e não tens identidade”. 

Obs: sujeito a  "provas documentais".
Antecedente 2009. consequente 2012-2017 (cinco anos). 2018?....

EUROPOLITIQUE: Recordando "Platero y Yo" ....Juan Ramón Jiménez

  Na minha tenra idade escutava os poemas de “ Platero y yo” , com uma avidez e candura própria da inocente e singela juventude, que era o ...