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terça-feira, 8 de março de 2016

EUROPOLITIQUE: A NOSTALGIA DE UM MONITOR


         Tenho saudades de Strasbourg, dos seus belos canais; de Bruxelas, do seu emblema atómico; mas tenho mais nostalgia da palavra “monitorização”, que pelas ondas hertzianas ecoa nas rádios portuguesas.
          Aliás, como exerci funções de “monitor” em Paris, recorri de novo ao seu conceito, já que a sua "função exercida" releva das “kalendas gregas”.
          Assim, a simples palavra de “monitor” significa “formador”, “pessoa que enquadra” ou, ainda melhor, “encarregado de ensino”.
         Aliás, a palavra “monitorização, em termos mais gerais, consiste na observação do seguimento/acompanhamento de um ou mais parâmetros para detectar eventuais anomalias”.
        Deste modo, comecei a compreender melhor a “monitorização” de Strasbourg e Bruxelas em relação a este País à beira plantado.
       Portanto,“a monitorização é a acção e o efeito de monitorizar, o verbo usado para fazer referência à supervisão ou ao controlo através de um monitor. Por extensão, a monitorização é qualquer acção deste tipo, para além da utilização de um monitor”.
       Como a informática em Portugal, em alguns aspectos está mais avançada que noutros países, quem dera que as “dificuldades económicas” deste País da Geringonça atinjam o seu êxito.

EUROPOLITIQUE: A LUTA ENTRE LISBOA E BRUXELAS = MANDAMENTO: "NÃO QUEREMOS ESSE MODELO ECONÓMICO"


 
       Acabo de cometer um “erro lógico” com Bruxelas ao pensar que “doze meses” correspondia ao “ano de 2015”, que corrigi, após verificação.(Isto, faz lembrar a "monitorização" à Strasbourg)
"Grosso modo", Ramalho Eanes não gosta desta imposição de Bruxelas, considerando-a: um “ultimato”.
Se, as previsões de Bruxelas não coincidem com o “País da Geringonça”, (e logo, o CDS veio pedir esclarecimentos!...) certamente, não é pela “cultura do desenrasca” que serão resolvidas, mas pelas “leis e previsões da economia”.
            Parece que o Comissário europeu clarifica que não há alteração de opinião em Bruxelas relativamente a Portugal”. Embora o “se” e “quando” estejam na equação, parece que a lógica imperial de Bruxelas funciona como “dictat” = mandamento: "Não queremos esse modelo económico".
            Ora, não percebendo nada de economia, acho que se deve dar o “benefício da dúvida” a Portugal.
            Claro que não estou a defender a “cultura do desenrasca”, mas parece que as “leis económicas” fazem parte da “ciência humana”, e, que não têm o rigor da ciência.
            Se Bruxelas tem tantas certezas que nos indiquem o verdadeiro caminho da nossa "salvação": ou seja, se cometermos “erros lógicos”, imediatamente, os corrigiremos.

EUROPOLITIQUE: Recordando "Platero y Yo" ....Juan Ramón Jiménez

  Na minha tenra idade escutava os poemas de “ Platero y yo” , com uma avidez e candura própria da inocente e singela juventude, que era o ...