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domingo, 13 de janeiro de 2013
COEXISTIR. 5 - O "corte-se" de Moita Flores
Esta mania (doença, loucura e força «forças ocultas» ) de tratar os portugueses de “pobres e analfabetos” parece que se propaga a nível internacional.
Vem a propósito o artigo de Moita Flores no Correio da Manhã de 13-01-2013. Para além do seu conteúdo e forma, retirei somente e simplesmente a palavra “corte-se”.
Este “corte-se” remete-me somente para uma situação de “Je coupe”, de um país altamente civilizado e fora da Europa.
Um certo funcionário estrangeiro, armado na sua prepotência, laconicamente afirma “Je coupe”. Perante tal arrogância, interferindo com a “personalidade jurídica” de outrem, com "vínculo jurídico" com esse País, bastou-lhe relembrar a plena cidadania que estava em causa. Certamente que essa pessoa intui que levaria a minha defesa (como “advogado do diabo”)até às últimas consequências, mas certamente que intui também que não estava a falar com «a mania de tratar os portugueses como “pobres e analfabetos”».
Aliás, Moita Flores no final do seu artigo procura desmontar esta tese de que apesar das nossas lacunas não partilha desta "mania generalizada", e certamente existem muitos portugueses com as mais variadas competências.
A nível da política, a “técnica de vendedor de tapetes” ou de “choque térmico” está a fazer a “sociedade civil” a aquecer e a voar para rumos e destinos que o poder político devia analisar melhor.
Quando os portugueses assumirem verdadeiramente as suas “personalidades jurídicas”, quer em Portugal, quer no estrangeiro, certamente que evitaremos o “caos” para o qual nos querem enterrar. (Tal como o “je coupe” permaneceu até à morte da pessoa em causa apesar da «mania de tratar os portugueses de “pobres e analfabetos»).
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