Entre a macro-comunidade do
Estado (com pouca classe para fazer dinheiro) e a micro-comunidade da família
(obrigada a gerir o seu fraco orçamento), instala-se uma “espécie de sociedade
civil” conduzida pelo patrão Belmiro de Azevedo.
As obrigações do Continente, com
os anúncios de ganho de 7%, não passam de um possível lucro de 5,25%, se o
banco não tocar no seu dinheiro, porque corre sempre alguns riscos. Quer dizer,
se investir 30.000 euros arrisca-se na melhor das hipóteses a ter um possível
lucro de 4.788 euros, ao fim de três anos.
A mega operação de 100 milhões de
euros já subiu a parada para os 200 milhões.
É claro que investir num país que
cresce a 10% ao ano, o negócio tem pernas para andar!...
Além disso, o Continente está a transformar-se numa autêntica
universidade do mundo dos negócios.
Por isso, quem quiser entrar neste “mundo dos negócios” não pode perder
o combóio, porque o que é nacional é bom.