O Salazar deve estar às voltas no seu túmulo, quando a maioria dos ilustres economistas deste País dizem que este País é ingovernável. (Sem recordações do seu sistema.)
E que dizer de um Presidente da República disposto a ajudar nos momentos mais difíceis da Nação!...
A Margareth Tchater não sabia nada de economia, mas sabia governar a casa.
Se andámos a ser enganados por economistas, quando entrámos no euro, ao menos que apareçam políticos que saibam governar. Aliás, desde 2009, que o alerta soou!...(a sair do euro, ou, desde 2009, ou, para as "kalendas gregas", com a Grécia, na sua tragédia!...).
Se temos de pagar 5% ao ano, quando crescemos a 1% , nunca lá chegaremos. (Se necessário, aplica-se uma metodologia argentina!...). Mas tem de haver uma metodologia do simples ao complexo e vice-versa.
Se temos de sair do euro, que seja já, imediatamente.
Soluções alternativas existem, mas continuar de "corda ao pescoço" ao sabor de uma Europa que não sabe de "onde vem" e "para onde vai", não interessa, excepção à Alemanha!...
Se a política externa serve somente os franceses e os alemães ou ingleses, então deixem-nos continuar sozinhos, que existe futuro para os portugueses.
Se a política de defesa, (que não existe), também, interessa aos franceses e aos alemães ou ingleses, nós podemos aliar-nos com outros parceiros.
Se a política cambial visa somente os interesses alemães e franceses ou ingleses, face aos americanos, então deixem-nos com os espanhóis – “nuestros hermanos”, pois temos mais “barras de ouro” do que eles.
Segundo o Departamento de Comércio dos USA, os chineses fornecem 78% dos sapatos importados, 71% das gravatas, 55% das luvas, cerca de 50% dos vestidos e roupas de bebé, e, 90% das sandálias.
Todavia, esta produção barata e a bom preço começa a mudar, já que as exigências dos recentes trabalhadores urbanos reclama melhores salários e condições de vida.
As “grandes marcas” começam a encomendar mais à indústria portuguesa, segundo relata alguma imprensa lusa.
Portanto, se for preciso, seremos os chineses da Europa, já que os milionários chineses não param de aumentar.
Sempre tive uma ideia muito simples em relação à Europa, "com ou sem euro". Seríamos o último patamar da escala da economia europeia. (Estes "gajos" - "europeus" - querem-nos para o turismo, e, nada mais!...).
Mas "meter água" (desde, 2009) até nos afundarmos, isso não!...
P.S. Entre a ficção e a realidade.