A INFORMÁTICA MATA
MAS O SEU "ESPÍRITO" VIVIFICA.
O novo paradigma da era informática.
O saber, o conhecimento e a ciência alteraram-se com a escrita, a imprensa e a informática.
INFORMÁTICA FISICALISTA.
A “ informática fisicalista” trata o homem como número, embora revele através do número o que o homem possa ser. Por outro lado o funcionamento fisicalista da informática acarreta a “estrutura mental e cognitiva” para o pensamento convergente, apoiado basicamente na linha do estímulo/resposta. Ou seja, a “informática fisicalista” trata simplesmente o homem como um objecto, e, reduz o mental ao spectral (o homem como objecto, na linha dinâmica do objecto).
A força dinâmica da "informática fisicalista" movimenta-se de objecto em objecto. Nela estão inscritos os analfabetos funcionais, os utilizadores medianos e os especialistas da numerologia – “os hackers”.
O poder desta "informática fisicalista" reproduz o homem como número, inscrito na sua natureza física.
A sua interpretação reduz-se simplesmente à utilização do número.
Como matéria electrizante movimenta-se no espaço físico reproduzindo o seu território material.
A objectivização do mental oprime-se com a demonstração do número.
A “informática fisicalista” apropria-se realmente do cérebro, limitando e reduzindo a objecto; e, o seu desenvolvimento, em vez de o libertar, torna-se opressor .
Escraviza, em vez de ilusoriamente facilitar o acesso e a esperança nele depositado.
É uma linha contínua de robotização, onde os “robots” pouco sabem o que são. Simplesmente mais um número acrescentado ao número, debaixo da capa do algoritmo.
INFORMÁTICA MENTALISTA
A "informática mentalista" concede ao homem a prerrogativa da sua extensão física através da liberdade, utilização e expressão do seu “ego” ,em múltiplas formas de imagem e texto.
A ilusão de liberdade pode tornar-se libertinagem, como a constituição da libertinagem se possa postular como sinónimo de liberdade.
O casulo do fel e do mel.
Aliás, a "informática mentalista" quebra barreiras de várias formas.
Interage em simultaneidade, torna o digital em real, envolve o objecto em sujeito, permite a explosão sentimental em plasma de sentido físico.
Individualiza e polariza..
A “informática mentalista” fornece possibilidades ao sujeito através do objecto de adquirir outra consciência e outros direitos. Ora, a “informática mentalista” torna presente a ausência de conteúdos de ordem internacional que podem modelar o sujeito nacional. As leis estendem-se ao seu utilizador como forma de elucidação e de garantias que a ausência e o desconhecimento ocultavam.
O sujeito individualista erige-se em protagonista universal, conforme a interacção mental ou física.
A sua actividade e expressão podem causar coisas, causas e acontecimentos, cujos eventos dependem da sua ocorrência.
Através da “informática mentalista” ergue-se a possibilidade de uma simples subjectividade, estatui-se como facto significativo de análise científica.
A “informática mentalista” é elitista, individualista e fatal.
Conjuga a “informática fisicalista”, necessária e fundamental na sua utilização com o sôfrego aproveitamento das suas capacidades permitidas.
Centraliza o sujeito como expressão da sua individualidade, originalidade e dignidade.
“Fataliza” a emergência de conteúdos socialmente divergentes: os eventos mentais podem tornar-se em “acontecimentos físicos" de aprisionamento.
A “informática mentalista” pode corroer certo poder político, institucional ou social.
Torna-se potencialmente anátema.
A possibilidade da utilização do número, subscrito na “informática fisicalista” pode inscrever-se noutra natureza potencial de eventos mentais.
Mas os processos são diferentes na "informática mentalista"............/................
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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
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