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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

EUROPOLITIQUE: ADSE.: Onde há milhões não se vêem os cifrões

 
Na luta entre a “Estrutura da ADSE” e os “Hospitais Privados”, quem perde são os utentes desta instituição, ou seja, os seus cotizados.
É fácil subtrair dinheiro ao “bolo” da ADSE!...
E, quem são "estes artistas" que rodopiam à volta do “bolo” que todos os meses cresce na sua magreza e diminuição.
São os médicos, farmacêuticas, hospitais privados, ou, por acaso, os agentes da própria ADSE.
A factura de 8.000 euros, registrada ou apresentada pela ADSE  não reflecte os gastos da “entidade privada”, ou, do “hospital privado” de uma “operação à prótese da anca”, cuja facturação somente registava metade do seu valor.
Portanto, andam à deriva 4.000 euros, (além dos gastos de mil e tal euros suportados pelo cliente).
Claro que pedir 38 milhões de euros parece um absurdo. Mas mais absurdo parece exibir uma facturação que é o dobro do “Hospital Privado”, sem justificação aparente de tal valor.
“Onde há milhões não se vêem os cifrões” porque o dinheiro que jorra para ADSE carece de um filtro afunilado e bem oleado nos seus gastos e no respeito de quem desconta para esta instituição.

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