O “instinto assassínio” de Ronado (aliás, a palavra
“assassínio” deriva dos “homens azuis”, ou, árabes) contra o “martelo do deus Thor”
(deus da guerra, na mitologia viking), enfrenta-se na cidade de Tórhavn,
capital de um arquipélago, composto de
dezoito de 18 ilhas, denominado “Ilhas Faroé", cujo símbolo exibe a majestade
desta divindade.
Se 1% da genética hereditária portuguesa deriva dos famosos
“Homens do Norte”, ou “Normandos”, duplicidade criada por causa da Normandia,
esta percentagem resvala com mais de 90% de probabilidades de uma saída
vencedora. Todavia o “sangue viking” percorre as veias portuguesas, nas suas
profundezas históricas, cujas marcas evidenciam a coragem destes “Homens do
Norte” ou "Vikings", que dominaram a Europa entre o século VII e X, com os seus famoso barcos e ferocidade. Sem eles, talvez a “Epopeia dos Descobrimentos” não tivesse sido
tão gloriosa.
Mas é na arena, no estádio que a luta entre o “toureiro
português” hispanizado, contra os destemidos vikings - comandados pelo "deus Thór- cujo confronto se desenrola. Prognóstico só no final do jogo,
ainda que a palavra dois se aclare à nossa mente, sem qualquer oráculo.
O supremo deus Odín, cujos dois corvos fez voar pelo mundo,
encarregou o “deus Thor” desta luta desigual, que não deixará escapar a
exibição do seu “martelo”. E, contra os sortilégios dos deuses pairam os enigmas, de um "Cristo branco", ainda que seu nome seja Cristiano.
Apesar das "Ilhas Faroé", não se constituirem como um país totalmente
soberano, o recurso ao “deus Thor” não evita que surjam algumas "marteladas", que
os lusos têm de enfrentar, possivelmente escondendo-se na casa de “Portugálid”.
Na baía, na enseada (vik) está a "armada portuguesa".
Na baía, na enseada (vik) está a "armada portuguesa".
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