Ainda tentei a
“marca registrada” de Gunderedo, mas fiquei feliz por uma tese na Universidade
de Nova Lisboa, de quem sou filiado. A repercussão de “Gunderedo” preenche
vários espaços na Internet, das quais sou pioneiro.
Estes “espaços
de informação e divulgação” são sistematicamente, criticados pelos mais famosos
“opinion makers” portugueses, detestados por alguns jornalistas, ou seja, os
senhores do “chamado 4.º poder”.
Ora, a “quinta
coluna”, inserida na “sociedade civil”, desprezada e vilipendiada, tantas
vezes, por acaso, já tem revelado “verdadeiros casos de sucesso”. Isto não,
quer dizer, que a nossa ambição almeje tais voos. Somente, se quer incrustar
numa realidade que pertence à “sociedade civil”, e, que é transversal aos meios
de comunicação.
A televisão,
no seu sistema informativo, transmite-nos
¼ da informação, e, apesar do “uso da imagem”, (que, apesar das suas
“mil palavras”) pode ser um completa ilusão. A ilusão é tal, que somos nós, que
compomos a própria imagem, através da inter- acção dos nossos olhos.
Mas o “poder
da imagem” na civilização actual torna este “meio de informação”, no mais
poderoso sistema de comunicação.
A quinta coluna exprime-se como
“ser tranversal” que implica rebeldia, estar fora de controlo, ingenuidade e
simplicidade, mas expressão de espontaneidade que se manifesta numa “actividade
bruta”. Esta “bruteza”, cujo nascimento é de “brotar”, de surgir e aparecer,
incomoda os “estabelecidos” nos seus graus de saber e conhecimento.
Torna-se, por vezes, um obstáculo ao domínio do saber e
conhecimento, que os seus detentores exibem.
Mas como a “marca” de Gunderedo não tem registo, ela prossegue na sua expansão.../....Umberto Eco, que me perdoe, mas a "5.ª Coluna" está para durar....
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