Aos três poderes executivo,
legislativo e judiciário, ajunta-se um quarto poder que é o informativo, mas a
“quinta coluna” está no ar.
Ultimamente, as televisões
brasileiras fazem recurso à “quinta
coluna”, seja através de visualizações de “videos”, seja de outro tipo de
comunicações.
O espaço que a “NET”
fornece, tem-se constituído na “quinta coluna”, muitas vezes, desprezada
por alguns líderes políticos, que foram vítimas do seu próprio processo, e,
constitui uma espécie de “revolução silenciosa”, que certos ditadores cancelam
para gáudio da sua governação.
Consta-se que quando Gutemberg
inventou a imprensa, lhe apareceu um anjo, dizendo-lhe que para o “Bem e para o
Mal” serviria a sua invenção.
A “quinta coluna”, para o “Bem e
para o Mal” irradia-se pelos mais diversos meios,fins e ojectivos.
“Peneirar o joio do trigo”,
talvez seja a função de alguns funcionários, mas esta “nova ferramenta”, ao
dispor de qualquer um, tem os seus méritos, como pode ter os seus castigos.
Embora, Umberto Eco despreze o
valor da “quinta coluna”, como “voz dos fracassados que ninguém lê”, a sua
força atravessa os mais recônditos redutos do poder: por isso, é a “quinta
coluna”.
Mas, a “irradiação do poder”, no seu sentido lato e abrangente, para não
dizer, “absoluto” dá “voz e ouvidos” à “quinta coluna”. Por isso, a “quinta
coluna” é proibida, dominada e controlada pelos países em ditadura.
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