Lançado, em
primeira mão por Gunderedo Angop, reproduzido na última página por articulista
na última página do Jornal Público, de hoje, imediatamente comunicado ao
“Jornal de Angola”, que posteriormente, em “feed-back”, realçou o “conceito de
judicialização”; apraz inserir-me naquilo que “esta publicação” referencia como
“elites” em Portugal, nas quais não estou inserido.
É evidente que
o “feed-back” do Jornal de Angola não me passou despercebido, nem auguro que
Paulo Portas se torne num “comissário angolano”, mas o futuro desvendará, e a “sociedade
civil” confirmará.
Os meios de
informação, considerados o 4.º poder, exercem uma actividade mais poderosa que
os considerados de 5.ª categoria, nos quais estou incluído.
Todavia, esta
“quinta divisão” que se expressa num “pequeno País”, coordenado pela União
Europeia, com muitos elementos formados fora do País, não pode ser irradiada de
certos ideais, que são transversais, quer à “identidade angolana”, quer à “identidade
portuguesa”.
Por isso,
pelos mais transviados argumentos de “judicialização”, onde por acaso,
pontifica um Presidente, perito em tais matérias, augura-se que na
transcendência e magnitude destas questões o “bom senso”, a “equidade”, e certa
“transparência” informe as relações entre Portugal e Angola.
O apelo a “fantasmas” (por exemplo, o colonialismo), a “intoxicação política
e jornalística” são elementos que desvirtuam esta irmandade entre portugueses e
angolanos.
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