Ninguém é profeta na sua terrra |
Desde os escritores mais credenciados, desde Humberto Eco
até Mário Lhosas, (a dita elite de escritores e ensaístas), até aos mais consagrados
jornalistas, (da “praça pública portuguesa”) chovem críticas torrencias e
catastróficas sobre as “redes sociais”, apoiadas com nítida desconfiança na ordem dos 35% graus de negatividade,
observada em 2015, nos “media europeus”. "Queiram ou não queiram" mais de 50% acredita, "queiram ou não queiram" o "Correio da Manha" é o jornal que mais factura. Será uma "triste realidade", mas ela existe!...
Ora, se existe 35% de negatividade, os restantes 65% reservam
alguma credibilidade, ainda que, pessoalmente, concorde com esta "falta de confiança", que também deposito no "Correio da Manhã".
Mas, se Humberto Eco e Mário Lhosas desacreditam totalmente as
ditas “redes sociais”, a sua margem de credibilidade navega, ainda, nestes 65%
de possível credibilidade, o que demonstra alguma ineficácia de crédito.
“Ninguém gosta de ler” – dizia-me um livreiro em Montréal,
Canadá. O que não é totalmente verdade. A credibilidade de um “Blog” pode
demonstrar-se, ou, referenciar-se sobre
a sua possível leitura ou aceitação, ao gosto do possível leitor.
Claro que Mouammar Kadhafi não acreditava nada nestes "redes,
sociais, mas foi vítima delas. Claro que dentro destas “redes sociais”, existiu um
“blog” luso que deu brado, e que falar na “praça pública portuguesa”.
Confesso, que raramente leio os “Blogs” de outros; e, a mesma regra se pode aplicar a este.
Todavia, a extensão das “redes sociais” é infinitamente grande, como é
infinito o seu público. (O finito e infinito, faz-me lembrar Kierkegaard - todavia, "existo").
Será, que aquilo que acontece nas "redes socias" será uma luta pela "existência"?
Será, que aquilo que acontece nas "redes socias" será uma luta pela "existência"?
Por isso, em toda esta extensa quantidade, quase infinita,
há lugar para tudo; sobretudo, para esta falta de credibilidade, que não é
facilmente mensurável, dada a sua infinitude.
A facilidade de exposição do “ego” e sua possível “imagem”,
ou, a camuflada origem do seu conteúdo desacredita qualquer tipo de informação
ou comunicação, todavia ela existe.
Mas, aqui existe um simples ditado português. “A verdade é como
o azeite” e virá sempre ao de cima.
Por isso, nesta floresta amazónica, rica de toda a espécie de fauna e flora, a
lei do mais “fraco será sempre uma luta contra o mais forte”. Como, os “mais
fortes tentarão impor a sua lei contra os mais fracos”.
Sem comentários:
Enviar um comentário