O mais popular, aquele que factura mais, ou seja, “Le Parisien
Libéré” português, que os lusitanos dispensam mais tempo na sua leitura que os
gauleses, digo, o “Correio da Manhã”, calcula que o mais distinto e famoso
escritor português José Rodrigues dos Santos arrecadou a linda soma de 10,6
milhões de euros , cujo proveito, pode rondar os 7 milhões de euros.
Nada mau, para um jornalista consagrado, que em terras
gaulesas quintuplicaria as receitas, fora as despesas.
Com os seus 52 anos de existência, este pecúlio é
totalmente merecido, já que a
própria "filha mais nova" desdenha a clausura e silêncio da escrita.
Desde 1990 na RTP, no mais consagrado e público canal da
televisão em Portugal, a "difusão colorida" propaga esta publicidade de imagem, que
qualquer escritor desejaria; aliás, sem qualquer esforço de marketing.
Foram, somente 9 anos de iniciação jornalística, desde 1981 a
1990, que catapultaram o mais famoso pivô da televisão portuguesa para o
"estrelato nacional e internacional".
Se, a França se tornou terreno fértil para a sua leitura, como escritor, não
haja dúvidas que a RTP ajuda, e, ajuda muito (aliás, sem referências brasileiras).
Por isso, uma certa comissão generosa para as ajudas humanitárias da
RTP, seria mais que merecida pela publicidade gratuita, da qual o autor usufrui.
Mas, desde já fazemos publicidade à sua editora "Gradiva", e ao novo livro, a "gemer ainda nos prelos" , cujo nome é Vaticanum, e do seu presumível personagem maior - Noronha.
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