Os serviços de
“monitorização” de Bruxelas e Strasbourg
também têm os seus “problemas técnicos”, sobretudos quando os “erros
informáticos”, os atingem na pele.
Por isso, no seu “estilo
autoritário” não gostam de reconhecer os “erros”, remetendo-se para uma espécie
de “autocracia”.
Claro que a “informática” está
disponível ao serviço do homem e “errar é humano”.
Muitas vezes o “erro” funciona
com o “sentido pedagógico” que implica o diálogo, se as partes assim o
desejarem, para ultrapassar este “obstáculo epistemológico”.
A relação entre Bruxelas e
Strasbourg, ou, a relação de um departamento com outro, pode gerar “implicações
de erro”, sobretudo, quando se trata de “milho”. Alias, qualquer cidadão comum
nem imagina a quantidade de processos para a aquisição do “milho do caniço europeu”, que implica
autênticas empresas especializadas.
Quando nós comprámos a mercadoria
num mercado, pensámos que pagamos os produtos, mas efectivamente não pagamos;
estabelecemos uma relação de confiança com o dono do supermercado.
Por isso, para além deste “caniço
europeu”, onde o milho está espalhado com as suas várias espigas, grãos, etc..., a relação de
confiança é extremamente importante.
Ora, o “País da Geringonça”, com
os seus “mitos urbanos (Fernando Pessoa), rurais (Miguel Torga) ou
estrangeirados (Guerra Junqueiro) a nível cultural, detém um património
histórico, enriquecido pelos Descobrimentos, que fornece suficientes argumentos
de garantia para gerar “essa confiança europeia”.
A arrogância intelectual que grassa nos Pirineús, cujas fronteiras são Bruxelas
e Strasbourg, devem deixar-nos no “benefício da dúvida”, já que o “erro
epistemológico” pode imperar dos dois lados.
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