Três países disputam as
exportações para Angola.
Se Portugal se apresentava como o primeiro país exportador, a
China tirou-lhe a primazia, tendo como aliado a Coreia do Sul.
Mas, a França tornou-se no
primeiro país importador do “crude” angolano, ultrapassando a China, cuja cota
de importações atinge a média de 25% de bens adquiridos, em Angola, valor que
se coloca nos 2,4 mil milhões de euros, em 2015, ficando na metade das suas habituais
compras.
Se, o orçamento geral do Estado
Angolano se situa nos 41 mil milhões de dólares, as importações do “crude
angolano” são ainda insuficientes para a sua gestão, já que mais de metade
depende das suas receitas , que advém do petróleo.
A “era da abundância” em Angola
teve um atraso de dois a três anos na implementação
de medidas de estruturação da sua economia, sobretudo, na actualização,
autonomia e modernização das suas
empresas.
Em tempo de “vacas magras”, o
tempo perdido no “aggionarmento”, implica uma gestão mais rigorosa, que somente
o engenho e a perícia conseguirá desenvolver.
Os alertas deste “blogue” para
o sector agrícola e outros foram constantes. A utilização dos meios informáticos
para a questão da cidadania são uma urgência.
Mas, a "Magnífica" e Miserável", como alguém lhe chama, ainda detém trunfos que lhe permitem almejar as sendas do progresso, do desenvolvimento e da independência, ainda que Luanda seja a capital e o resto - as províncias, como Lisboa é a capital e o resto - paisagem, na qual me inscrevo.
Sem comentários:
Enviar um comentário