Ainda, ontem, falava com uma belga que se exprimia em português, cujo bilhete de identidade estava relegado para as “kalendas gregas”, coadjuvada por outra pessoa, cuja nacionalidade era sueca. Claro que qualquer pessoa de origem portuguesa está sujeita às leis portuguesas, residindo em território nacional, embora possam evocar outro tipo de nacionalidade.
Esta amálgama de portugueses, alguns defraudados nas suas poupanças do BES, directa ou indirectamente, estão ligados ao turismo.
Se, o turismo em Portugal regista um certo êxito, a técnica de funil dos comentadores nacionais aplica a “técnica do umbigo”. As perspectivas de análise nunca revertem numa análise dos contextos internacionais.
A Espanha ambiciona tornar-se no segundo destino mundial: nada menos de 68 milhões de turistas, ocupado pelo seu vizinho françês.
Se, a Espanha prossegue este record, é evidente que o seu vizinho beneficia com esta avalanche turística, aliás, o número de espanhóis é evidente nas costas portuguesas.
Esquecer, sistematicamente, a realidade espanhola que nos rodeia, maIs a sua longínqua vizinha que é a França, tornou-se num erro crasso de muitas analises que são feitas pelos eruditos comentadores portugueses.
Por isso, é constrangedor ouvir e aceitar uma “técnica do umbigo”, afunilada no comezinho comentário nacional, pelos "80 intrusos" de Belém.
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