Qual leitor fica feliz pelas equipas de economistas
exibidas pelos dois principais partidos. Desde a sua formação em Chicago até à
nata da economia portuguesa, todos brilham nos seus pergaminhos intelectuais,
no destrinçar da “petite économie portugaise” , como dizem os franceses.
Os europeus dizem que deram aos portugueses 100 mil
milhões de euros.
Apesar desta dádiva estamos na “bancarrota”, apesar de o
país ter melhorado em muitos aspectos.
Todavia, nunca acreditei nesta generosidade europeia,
sabendo que qualquer dia iríamos pagar de “qualquer forma ou jeito”, o que,
“grosso modo”, está acontecer.
A “nata de economistas” chafurda na “contas comezinhas
nacionais”, com cálculos e previsões, que o povo pouco quer entender ou saber,
sonhando com uma vida melhor para os seus filhos e para si.
Portanto, qualquer plano ou projecto arrojado tem de ser
criado para tirar do marasmo a economia nacional, à beira mar plantada.
Por isso, uma proposta surgiu de repente.
Se há 600.000 heranças no País, por resolver, por solucionar
e por “evitar vítimas e mortes”, aliás, fruto de muita criminalidade, por que não
taxar em 50% estes ingredientes que atraiçoam a igualdade entre cidadãos?.
Por isso, o Estado tem onde buscar nada menos de 45 mil milhões de
euros.
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