«Quanto dinheiro cabe
numa mala?
-
Numa mala de executivo cabe um milhãozito em nota de cem dólares, bem
apertadinhas.
Agora imagine que
levantou de um banco 525 malas, um camião TIR.
- É de outro mundo?
- Não, é deste.
Aconteceu em Angola, no BESA,
com gestores angolanos e portugueses.
- Onde está o dinheiro?» (Expresso, Pedro Santos Guerreiro, “Malas de Angola”).
- Onde está o dinheiro?» (Expresso, Pedro Santos Guerreiro, “Malas de Angola”).
Será um "four by four", como desta imagem?...
Sempre que se fala em dinheiro angolano, a imprensa portuguesa rejubila com tais façanhas, como as notas voassem num “tapete voador” nas terras da Arábia. Claro que é das terras das arábias que jorra o néctar do “ouro preto”.
Aliás, estas histórias fazem lembrar certa imprensa francesa que dizia que a fuga ao fisco atingia , em notas de cem francos, o pico Everest.
Esta história mal contada serve para encher, com grandes títulos, os jornais portugueses (Expresso, Correio da Manhã, Jornal Notícias, etc...)
Sempre que se fala em dinheiro angolano, a imprensa portuguesa rejubila com tais façanhas, como as notas voassem num “tapete voador” nas terras da Arábia. Claro que é das terras das arábias que jorra o néctar do “ouro preto”.
Aliás, estas histórias fazem lembrar certa imprensa francesa que dizia que a fuga ao fisco atingia , em notas de cem francos, o pico Everest.
Parece que os angolanos não podem ter dinheiro, como dizia "Zézu". Por isso, "amanda-te" com mais de 150 camiões, nos seus 23 bancos.
A velha táctica deixava aprisionar um camião para fazer passar cinco, todavia em terras africanas, dado o calor africano, para cada camião passam 15 camiões. A história é mais séria que isto, mas fiquemos na aprendizagem dos contrabandistas. Claro que há contrabando. Falta saber se é do "bom ou mau contrabando" para o lado angolano!...
Claro que o dinheiro não nasce nos
bancos, jorra da terra. Parece que a "história das árabias" se mistura com o "negócio de contrabandistas". Por isso, os valores em causa, não são um jogo de
contrabandistas que deixam perder 11 camiões para fazer passar 150.
Esta história mal contada serve para encher, com grandes títulos, os jornais portugueses (Expresso, Correio da Manhã, Jornal Notícias...)Para um país que carece de 18 camiões Tir, por ano, isto soa a múcica celestial!...
Parece que os angolanos não pode ter dinheiro, como dixia "Zézu". Por isso "amanda-te" com mais de 150 camiões, nos seus 23 bancos.
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