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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

EUROPOLITIQUE: O petróleo brasileiro e angolano

Com um total de 240 blocos petrolíferos em venda, o Brasil rentabilizou 72 com receitas de 52 milhões de euros, na nova exploração de petróleo que envolve o gás de xisto. A indústria francesa do petróleo continua em alta, a nível da exploração, não só no Brasil, como também em Angola. A companhia francesa GDZ Suez entrou no negócio, conjuntamente com a colombiana Petrominerais, a pamanema Trajectória Gaz e Petróleo, e finalmente, a Geopark das Ilhas Bermudas. A Petrobrás conseguiu 49 blocos. Desconhece-se se a Galp entra no negócio. Em Angola, a empresa francesa Total é a maior companhia produtora de petróleo. Nada menos de 600 mil barris/diários, nos seus seis blocos petrolíferos, apesar de cinco ainda não estarem operacionais. A sua indústria petrolífera detém avanços tecnológicos que suscitam admiração de outros concorrentes, e, o caso exemplar acontece em Angola. Face a esta conivência entre Angola e Brasil, não só no aspecto petrolífero e suas riquezas, como na afirmação da sua tecnologia, as relações com Portugal tem de encontrar novos patamares de colaboração.

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